Texto: A Colheita (Resumo do livro) - Rick Joyner

A Colheita - Rick Joyner

 

"A Igreja precisa estar forte nos dias que estão por vir..."

 

 Um certo número de redundâncias propositadamente foram incluídas neste livro.  São para chamar atenção a questões que são da maior importância.  Faz parte da natureza e do propósito da profecia não apenas prever acontecimentos, mas às vezes provocar uma atitude em resposta a essa previsão que resulta em arrependimento.

Até mesmo na profecia bíblica a seqüência de acontecimentos com freqüência é emaranhada, não sendo sempre apresentada na ordem cronológica em ¬que vai se dar.  Isso não foi feito pelo SENHOR com o objetivo de trazer confusão, mas para nos manter dependentes dele na interpretação. 

Ele faz uso do que nos revela no sentido de que saibamos do que devemos ir atrás para que ele nos dê entendimento.  Assim, é propósito dele e é para o nosso bem, ele nos manter no processo de buscar nele os deta¬lhes importantes a serem preenchidos nas lacunas das pro¬fecias.  “A glória de DEUS é encobrir as coisas, mas a glória dos reis é esquadrinhá-las”.  

Durante o tempo dessa colheita o evangelho vai se mudar de "Venha e seja salvo" para "Dobre os joelhos, ele é o Rei!" Essa é a sétima e última trombeta, ou mensagem, a ser pregada.  Esta mensagem não virá em palavras apenas, mas em poder e em demonstrações do ESPÍRITO sem precedentes.

 Nos dias que virão será reunido o exército mais poderoso que jamais foi formado.  Esse exército não será equipado com armas de fogo nem com espadas, mas poder algum do céu ou da terra prevalecerá contra ele. Sua liderança não será identificável, e em alguns casos será invisível, mas jamais uma organização humana igualou-se à sua disciplina e determinação.  Esse exército foi recrutado pelo próprio SENHOR; ELE o treinará e o liderará.  Quando a batalha se tomar patente, os que compõem esse exército marcharão em perfeita ordem, sem se desviar da direção que devem seguir, não forçando o caminho uns dos outros, e não cedendo a nada em sua determinação de batalhar, sendo que o menor deles tem mais poder do que o maior dos seus inimigos.  Esse é o exército de DEUS que foi imaginado pelos profetas, e que em breve será uma realidade.

Para fazer parte desse exército será necessário um treinamento e uma disciplina espiritual que excederá a disciplina física e mental requerida das unidades militares de primeira linha. 

 

A Maravilha das Eras

Muitos dos apóstolos e profetas mais poderosos permanecerão incógnitos e não serão vistos pelo público. Eles não têm desejo algum de construir grandes ministérios e não cobiçarão a fama e a fortuna.  São “celibatários espirituais"; não violentarão a noiva.  Assim como um eunuco devota-se totalmente ao preparo da noiva. Quando a batalha se tornar patente, muito da liderança da igreja terá ganho sua posição através da autopromoção e da manipulação política.  Muitos dos que são considerados “generais" pelas pessoas em geral serão soldados rasos aos olhos de DEUS.  Alguns dos que estão nas fileiras mais baixas aos olhos humanos serão generais de alto nível para DEUS.  Esses nem mesmo estarão buscando status ou posição na igreja no tempo presente, mas, sem alarde e às vezes sem serem até mesmo vistos, estarão dirigindo a estratégia do tempo final da igreja.  Sua autoridade estará na sua sabedoria.  Como Estêvão, que era apenas um diácono, mas cuja sabedoria e poder fez com que irrompesse um fogo que deu um novo curso ao cristianismo, essa nova geração, sem fama e sem posição dirigirá alguns dos maiores eventos da história. Depois de JESUS o inimigo jamais temeu alguém tal teme esses mensageiros de poder, que não se voltam a si mesmos.  Assim como ele tentou destruir Moisés matando as crianças, sua atual investida através de abortos, drogas e enfermidades é uma tentativa desesperadora de destruir esses mensageiros, antes que se tornem maduros. Vocês que chegaram a sonhar que estarão conversando com Pedro, com João vocês vão se surpreender quando descobrirem que eles é que estavam ansiosos por falar com vocês! Foram escolhidos para ver a colheita, o fruto das cem que eles plantaram. A igreja tem tido uma "mentalidade de colheita” que a tem feito descuidar-se de muitas das épocas de plantio.  Por causa disso nossas colheitas têm se limitado a colher bem pouco  além do que nasceu espontaneamente. Até mesmo a ciência confirma a afirmação do SENHOR de que uma semente não pode germinar a menos que primeiro morra, ou permaneça inativa por um certo tempo.  DEUS criou esse mecanismo de proteção na semente para impedi-Ia de germinar até que haja condições adequadas para crescimento.  Para que germine, urna semente tem de estar adequadamente regada, tendo ainda o calor e a luz apropriados.  Tendo apenas dois, dentre esses três fatores, mesmo assim ela não germinará.  Isso é para evitar que a semente seja enganada a considerar que é primavera em virtude de uma situação de umidade e calor.  Se essas duas características não forem acompanhadas com suficiente luz solar a cada dia, a semente sabe que a primavera verdadeira ainda não chegou.

 Alguns dos que foram muito usados por DEUS no passado tornaram-se tão rígidos numa ênfase doutrinária, ou estão demasiadamente envolvidos com "Ismaéis" espirituais, que dificilmente participarão desse avivamento.

Um Presbitério único será formado sobre cidades e localidades.  Ele se constituirá de pastores e líderes de várias denominações diferentes, de movimentos e de igrejas independentes.  Sua unidade de propósito, bem como a das diversas congregações, será uma maravilha para o mundo que estará se degenerando a um caos e à loucura.

A primeira das contrações que assinalam o fim da era atual na verdade ocorreu algumas centenas de anos atrás, com a Reforma. Depois de duzentos anos ocorreu uma outra, uma terceira veio após cem anos, e assim até hoje, quando o intervalo das contrações esta sendo de apenas poucas décadas.   Logo serão intervalos de apenas poucos anos, e cada uma delas estará se tornando sensivelmente cada vez mais intensa. Estamos nos aproximando do nascimento do Dia do SENHOR.

 

A Restauração dos Ministérios

Começamos com Lutero, cada urna das contrações espirituais propiciou que uma grande e básica verdade do Cristianismo se restaurasse na igreja.  Restaurou também um dos cinco ministérios que foram dados para o aperfeiçoamento dos ¬santos, tal como mencionados em Efésios, capítulo quatro.  No tempo da Idade Média, apóstolos, profetas, pastores e mestres não eram reconhecidos e, de um modo geral, haviam deixado de operar na igreja, exceto em casos raros e isolados.  Por mais de um milênio a igreja foi dominada por urna classe sacerdotal, mas, com a restauração da verdade na igreja, também teria que haver a restauração do ministério verdadeiro.

Com a Reforma, o ministério de pastor foi restaurado e reconhecido como da igreja. Duzentos anos depois, com os Wesleys, o ministério de evangelista foi restaurado, tendo alcançado um reconhecimento e uma aceitação geral.  Os avivamen¬tos pentecostais e as últimas chuvas de avivamen¬tos que têm caído deram início à restauração dos dons do ESPÍRITO SANTO, mas não foi senão depois dos Avivamentos da Terceira Onda, e de renovação espiritual, que o ministé¬rio de mestre foi totalmente restaurado.  O ensino passou a ser a ênfase principal, e uma unção muito maior veio a esse ministério durante esses movimentos de avivamento.  Até então os que tinham um ministério de mestre eram relega¬dos a seminários e faculdades teológicas.  Agora esse minis¬tério está sendo na verdade incorporado à vida da igreja lo¬cal, propiciando a edificação de todo o corpo.  A próxima contração espiritual vai fazer com que seja restaurado e reconhecido o ministério de profeta. Veremos o ministério profético tomar-se o foco principal de atenção nos próximos anos, com a vinda sobre ele de uma unção cada vez maior, como nunca se viu desde os tempos bíblicos.  Assim como havia pastores, evangelistas e mestres no Corpo de CRISTO, mesmo antes desses ministérios terem sido totalmente restaurados, tem havido alguns profetas na igreja; acontece apenas que eles ainda não foram reconhecidos, ainda não receberam toda a unção e toda a aceitação que em breve terão.

A igreja tem sido bem preparada para a restauração desse ministério.  O Corpo de CRISTO agora está ciente de que precisa ter uma visão bem mais clara e ter a revelação do propósito divino para os dias que estão por vir.  O profeta é “o olho do corpo”; e quando a visão é uma só, todo o corpo estará cheio de luz.  Temos a promessa dessa unidade de visão em Isaías 52:8: "Eis o grito dos teus atalaias! Eles erguem a voz, juntamente exultam; porque com seus próprios olhos distintamente vêem o retomo do SENHOR a Sião."Aqueles que estão surgindo com um verdadeiro manto de profeta se unirão de um modo sem precedentes nesse ministério.

 

Os Dois Inimigos de Todo Movimento

O movimento de renovação espiritual foi desviado de seus propósitos e sufocado por homens bem intencionados, mas que, por serem mal orientados, procuraram trazer ordem e unidade através de iniciativas humanas, mediante organizações e controle.  O mesmo se trará com respeito à restauração do ministério profético.  Líderes mal orientados acabarão trazendo tanta confusão e desorientação como as que atingiram os movimentos de renovação anteriores.

 

 

 

Falsos Profetas e Falsos Mestres

É necessário compreender que uma pessoa pode ser um falso mestre ou um falso profeta, e ainda assim ser um irmão nosso no SENHOR, nascido de novo! O SENHOR JESUS, ELE mesmo, advertiu-nos disso quando disse: “Porque virão muitos em meu nome, dizendo: “Eu sou o CRISTO”, e enganarão a muitos”.   (Mt 24:5)

Há quem tenha interpretado esta passagem como se ela estivesse mostrando que essas pessoas viriam dizendo serem eles o CRISTO, mas não foi isso que JESUS disse. Ele disse que eles viriam dizendo que ELE , JESUS, era de fato o CRISTO, mas mesmo assim eles seriam enganadores .

 Os dons são dados, mas os frutos tem-se que fazer crescer. A década dos anos oitenta deveria nos ter despertado para esse fato tão importante.  Infelizmente muitos não se darão conta dessa advertência.  Paulo espantou-se dos Corintos, a ponto de dizer-lhes: "tolerais quem vos escravize, quem vos devore, quem vos detenha, quem se exalte, quem vos esbofeteie no rosto”. Os que são carnais sempre responderão mais prontamente com uma força carnal porque o homem natural não compreende os modos de agir do espírito.  A igreja continuará a ser mal dirigida e humilhada até que aprenda a não seguir o que é força carnal e uma mera liderança humana.  Mesmo com todos os seus problemas, a reação espiritual que trará a restauração do ministério profético à igreja será tão grande que muitos a tomarão como sendo de fato a colheita.  Multidões estarão indo ao SENHOR, uma vez que esse será um dos maiores avivamentos da história.  Esses milhões que virão não serão a colheita, mas serão chamados como obreiros para a verdadeira colheita que ainda estará por vir.  Essas multidões, porém, não deverão apenas ser recolhidas dentro dos "redis" das ovelhas, elas deverão ser completamente adestradas para o serviço na colheita que ainda estará por acontecer.

 

O Segundo Mover

Haverá um outro mover do ESPÍRITO SANTO, que será ainda maior, ou uma reação espiritual, depois do próximo mover.  Durante esse segundo mover, uma verdadeira au¬toridade APOSTÓLICA será restaurada e reconhecida den¬tro da igreja em expansão.  O ministério que inaugurou a era da igreja será também o ministério que a encerrará. É digno de nota que esses ministérios estão sendo restaurados na ordem inversa em que eles se perderam na igreja.  A igreja primitiva começou num lugar de luz e regrediu para as trevas.  A igreja do último dia estará saindo das trevas e progredindo em direção a uma luz cada vez mais forte.  Essa luz estará aumentando até que a plenitude do dia chegue com toda a revelação de JESUS.

Os profetas que em breve serão comissionados; excederão muito em dons e em autoridade ao que Presentemente é aceito como ministério profético, e por fim excederão até mesmo tudo o que historicamente existiu.  A glória da última casa será maior do que a da anterior.  Isso não quer dizer que a casa é maior.  De fato, a última casa (o templo) foi menor do que a primeira, mas a glória revelada nela foi maior. É uma glória maior a que está por vir sobre a asa do último dia, mas isso não tem nada a ver com a retidão ou com a dignidade nem da igreja primitiva nem da igreja do último dia; é devido ao propósito de DEUS para esse tempo.

A restauração completa somente ocorrerá quando o ministério apostólico tiver sido totalmente restaurado.  Com a restauração do ministério profético, ser-nos-á dada uma visão da fé apostólica.

O Caminho não é um princípio nem urna fórmula, mas é uma PESSOA.  Andar na Verdade não é apenas assimilar e concordar com fatos espirituais, mas é seguir uma PESSOA.  Ser enganado não é simplesmente ter um entendimento errado acerca de doutrinas e princípios; ser enganado é não estar na vontade de DEUS. Podemos conhecer corretamente toda a verdade, mas mesmo assim ser desobedientes.  O nosso alvo é muito mais do que apenas conhecer o livro do SENHOR; é conhecer o SENHOR do livro.  Podemos memorizar a Bíblia e não conhecermos a Palavra que é o SENHOR.  JESUS é a Verdade, e Ele é a soma final de todas as verdades isoladas que foram restauradas ou que serão restauradas no próximo mover.  Nunca mais nos deixemos desviar da simplicidade de nossa devoção a Ele, JESUS CRISTO.

 Com a restauração do ministério apostólico, a diferente visão da igreja então se concentrará no SENHOR JESUS, Nele mesmo. Todas as coisas se somarão Nele, uma vez que Ele é o Propósito completo de DEUS.  As profundezas da sabedoria e de DEUS que são encontradas nele serão reveladas, e todos os olhos se voltarão para a sua glória.  Assim como a luz concentrada toma-se muito potente no raio laser, a nossa atenção na pessoa do SENHOR resultará em que poder será liberado na igreja para que ela cumpra o seu encargo da hora final.  A essa altura, todos os que o buscarem de verdade, que tenham sido desviados do Rio da Vida pelos pequenos afluentes que o alimentam retomarão àquele Rio, para nunca mais serem desviados de novo.  A Cabeça finalmente se ligará ao corpo.  Então adoraremos em ESPÍRTO e em Verdade.

 

Sem organização humana alguma, o fluxo e o câmbio de ministérios será impressionante em sua precisão.

Algumas organizações permanecerão e serão usadas na distribuição de informações, no ensino e na assistência ao intercâmbio dentro de toda a igreja, mas a direção será cada vez mais um domínio tão somente do ESPÍRITO SANTO.

O SENHOR não mais continuará a tolerar ministérios ou igrejas que não estejam preparando as pessoas.  Cada cristão é chamado a ministrar, e todos, sem exceção, são necessários. É imperativo que cada cristão encontre o seu próprio lugar no corpo, comece a operar nele, e tenha condições de ensinar a outros a fazerem o mesmo.

Um dos meios principais para preparar os santos será a instituição de grupos familiares como estrutura básica da igreja. Nessa situação muitos dos ministros da igreja mais eficientes serão identificados e treinados.

A igreja não existe para prover ao ministério: o ministério é que existe para prover a igreja.

Temos que despertar para a nossa verdadeira condição e arrependermo-nos de nossa desobediência, ou então seremos removidos e o nosso chamado será dado àqueles que darão frutos. Pois mesmo com toda a pregação e com todo o ensino sobre o aperfeiçoamento dos santos, isso não significa que a obra foi feita.  Saber a verdade não tem feito com que andemos na verdade.  Isso não traz uma bênção, traz juízo.

Como disse o apóstolo, todos os ministérios que visam preparar a igreja foram dados para o aperfeiçoamento dos santos para que estes possam fazer o serviço dos ministérios.  Até mesmo o evangelista, a respeito do qual normalmente pensamos ser enviado aos perdidos, tem a função principal de preparar os santos para a evangelização, porque a igreja toda é chamada para essa obra.  Se o evangelista não está produzindo outros evangelistas e um espírito de evangelização na igreja, ele não está realizando a sua principal função.

O mesmo é verdade com respeito ao profeta.  Sua principal função é preparar os santos a falarem por DEUS.  Isso não significa que todos atuarão na função de profeta; mas todos podem ser usados por DEUS para profetizar e para ter visões, sonhos, etc.

Até mesmo o pastor não é apenas chamado para guiar as pessoas, mas para reproduzir na igreja o Espírito do Pastor, que atua no sentido de que todos nos tomemos guardadores de nossos irmãos.

Nenhum ministério está verdadeiramente dando frutos menos que esteja reproduzindo "segundo a sua espécie".

Toda a igreja é chamada para ser um apóstolo (alguém enviado por DEUS), um profeta (alguém que fala por DEUS), um evangelista (o que leva as boas novas), um pastor (guardador de nossos irmãos) e um mestre (capaz de instruir os outros nos caminhos de DEUS).

É hora dos intercâmbios começarem a ocorrer, mas temos de não forçarmos uma junção de partes antes prontas - O SENHOR não permitiu que as diferentes partes deste avião se juntassem até agora porque ainda há homens que tentariam fazê-lo voar, mas é o SENHOR que será, o seu único piloto.  Com o início dos intercâmbios, temos de compreender que cada parte não se ligará diretamente a todas as demais partes.

 

Cuidado com as Pedras de tropeço

Muitos dos que se sentirão chamados a atacar e a destruir as antigas instituições ou denominações não estarão sendo enviados por DEUS.  Haverá "Pedras de tropeço" circulando na igreja que causarão confusão e alguma destruição, de tempos em tempos.

Haverá Muitos falsos movimentos de unidade, relativamente trarão discórdias, mas haverá um grande e importante movimento que acabará se tornando o maior perseguidor da igreja em seu processo de expansão. Ele será um casamento de católicos, protestantes, evangélicos conservadores, pentecostais, renovados e cristãos da terceira onda.  Esse movimento ganhará força após um período de grande humilhação da igreja (isso é objeto de mais detalhes em capítulos posteriores).  Ele terá toda a aparência de ser o instrumento de DEUS para o restabelecimento da respeitabilidade e da credibilidade da igreja, quando de fato será o principal meio com o qual as forças do anticristo tentarão frustrar a colheita.

 Haverá um grande movimento para fazer com que a igreja retorne à simplicidade bíblica em sua vida  eclesiástica, em sua estrutura e em seu governo. Mas  compreendamos que nem o SENHOR nem os autores apostólicos das Escrituras nos deixaram uma fórmula clara para a estrutura da igreja - e isso foi de propósito! Se tivessem nos delineado tal fórmula, eles teriam  roubado exatamente a força de vida que realmente faz  com que seja a igreja: o Cristianismo não é uma fórmula,  é um relacionamento com CRISTO. A igreja não é o padrão para a igreja; JESUS é o padrão para a igreja.

Uma das palavras gregas que é traduzida por "Juízo" é"krisis", da qual deriva a nossa palavra "crise".  Esse juízo não é para punição nem para condenação; é para purificar a igreja de forma que ela se ache sobre um seguro fundamento quando o juízo vier sobre o mundo, "para não sermos condenados com o mundo". É assim para que sejamos luz para o mundo quando ele entrar no maior tempo de trevas.  Não podemos tirar ninguém da areia movediça a menos que estejamos num terreno seguro.

O juízo de DEUS, que vem na forma de crise, opera continuamente na igreja, e na vida de cada crente deforma também permanente, até certo ponto.  Cada problema que temos em nossa vida destina-se a levar-nos em verdadeira graça e ao verdadeiro poder de DEUS. Mas a crise que está por vir antes do fim, é num grau muito maior do que qualquer outro pelo qual o mundo já passou.  Será como o SENHOR  JESUS nos advertiu:

Porque nesse tempo haverá grande tribulação, como desde o princípio do mundo até agora não tem havido, nem haverá jamais." (Mt 24:21).

 

O Paraíso Agora

Há uma revelação em conhecê-lo hoje que atinge a eternidade. Ontem não mais existe; amanhã também não existe!  A única coisa que existe é o presente. O Paraíso tem de ser encontrado no Presente; não é um sonho do futuro, mas é urna realidade do Presente.  Temos de aprender do nosso passado e temos que ter uma visão quanto ao futuro, mas não devemos estar vivendo nem no passado, nem no futuro.  E por isso que há as seguintes exortações: "Hoje, se ouvirdes a sua voz, não endureçais o vosso coração. " (Hb 4:7); "Eu te ouvi no tempo da oportunidade e te socorri no dia salvação,, eis, agora, o tempo sobremodo oportuno, eis, AGORA o dia da salvação." (2 Co 6:2)

Mais importante do que conhecer o futuro é habitar no SENHOR, hoje.  E por isso que, quando Moisés perguntou a DEUS com que nome o SENHOR seria conhecido, ELE respondeu: "EU SOU"; e não "EU era", nem ,”EU serei”.

Para que O conheçamos, temos de conhecê-LO no presente. Aqueles dois ladrões metafóricos bem podem ser os que mais têm roubado vida e poder da igreja.  Não permitamos que eles roubem mais nada.  Não importa há quanto tempo conhecemos o SENHOR, quantas vezes tenhamos lido a Bíblia, quantas pessoas tenhamos  levado a CRISTO, se não estivermos habitando NELE no dia de hoje.  Também não importa quanto falhamos ontem, até que ponto nos desviamos, nem mesmo quanto o tenhamos negado; se nos arrependermos, hoje poderá ser o dia da nossa salvação, hoje poderemos estabelecer a nossa vida sobre a ROCHA. A nossa eternidade será decidida hoje!  Hoje nós Poderemos estar com Ele no Paraíso; hoje podermos estar ¬sentados com Ele nos lugares celestiais.

Embora esta visão tenha sido dada para ajudar a preparar a igreja para os futuros acontecimentos, esse conhecimento não nos fará bem algum, se não mudar a nossa vida hoje.

 

 

Libertação do Juízo

Os que conhecem a palavra do SENHOR não serão salvos por esse conhecimento; temos que ser praticantes da Palavra.  Muitos vieram a conhecer o caminho.  Alguns mais chegaram até a conhecer a verdade, mas não muitos conheceram JESUS como sua VIDA, e é isso que ELE veio dar-nos.  O Caminho não é uma trilha ou uma fórmula, mas é uma Pessoa.  A Verdade não é o reconhecimento de certos fatos espirituais bíblicos - a Verdade é uma Pessoa.  Não poderemos conhecer o verdadeiro Caminho, nem a Verdade, se não o conhecermos também como a nossa Vida.  O cristianismo não é a assimilação nem a aceitação de certos princípios e fatos - o cristianismo é um relacionamento.  Esse relacionamento, e nada mais, pode preparar-nos para o que está por acontecer, independentemente de com que grau de precisão estejamos antevendo o futuro.  O único modo de escaparmos do juízo é sermos achados em CRISTO.  O conhecimento da verdade ou dos eventos futuros, por mais acurado que seja, não contribuirá em nada nesse sentido, se não estivermos habitando NELE.

Uma das grandes falhas do cristianismo histórico tem sido a tendência de substituir a realidade por rituais, a essência por formas, a Vida por conceitos e fórmulas. 

O SENHOR não está voltando para condenar o mundo; o mundo já esta condenado!  Ele está voltando para construir e estabelecer o seu reino e a sua autoridade, e não edificará sobre os fundamentos do mundo.  A terra primeiro precisará ser limpa de tudo que Ele não construiu.

Esse juízo começará com a casa de DEUS por duas razões principais: (1) para que, quando o mundo for posto de lado, nós sejamos estabelecidos na força de CRISTO e estejamos em condições de ministrar vida e cura; e (2) porque de muitas maneiras nós necessitamos desse juízo mais do que o próprio mundo.

Um ídolo não é apenas alguma coisa que cultuamos; é tudo em que confiamos, é tudo a que estamos dirigindo a nossa atenção. Durante este tempo de relativa paz e segurança, muitos têm sido acalmados com uma falsa segurança, uma segurança que não se baseia em CRISTO, mas no mundo e nos sistemas do mundo. O SENHOR não se impressiona com exercícios religiosos; pode-se ensinar um papagaio a fazer e a dizer as coisas certas.

Temos sido rápidos no apontar o nosso dedo para o mundo por seus abortos, ao mesmo tempo em que cometemos abortos espirituais pelas mesmas razões que eles: somos egoístas; é muito inconveniente levar a termo as sementes espirituais; ou achamos que não teremos condições de mantê-los.  Quantas das sementes de Deus para missões não abortamos, antes mesmo de terem nascido porque não tínhamos como enviar tais pessoas, ao mesmo tempo em que exultamos com nossos centros familiares e de edifícios de milhões de dólares.

 

Homossexualismo Espiritual

Semelhantemente à imoralidade e ao aborto o homossexualismo é um sintoma de uma enfermidade espiritual bem maior.  As Escrituras estabelecem que o homossexualismo é uma perversão que é referida como uma abominação diante de DEUS.  São poucos os pecados que são declarados como abominação, o que reflete o seu caráter extremamente ofensivo ao SENHOR.  DEUS não vê urna "abominação" como "apenas mais um pecado".  O homossexualismo não é apenas mais uma forma de luxúria. O SENHOR destruiu Sodoma por causa dessa perversão e alguns dos mais severos juízos que o mundo vai sofrer será por causa desse mesmo pecado.  Mesmo assim, o SENHOR realmente ama os homossexuais e quer salvá-los, e não condená-los.  Mas a salvação começa com o reconhecimento do pecado, e o SENHOR vai sacar uma espada afiada contra esse pecado em particular.

Como Paulo explicou em Romanos capítulo um, o homossexualismo é o resultado de se decair de adorar o Criador para adorar a criatura.  Porque a igreja é chamada a ser o "sal da terra”, e “luz do mundo”, muitas vezes os pecados predominantes no mundo são um reflexo dos pecados e fracassos da própria igreja, como é o caso do homossexualismo.  Essa perversão resulta de se deixar a verdadeira adoração, e uma grande parte da igreja tem deixado a verdadeira adoração, ao menos até um certo ponto.  O grau desse desvio da igreja pode ser medido pelo grau segundo o qual o homossexualismo está se espalhando e atingindo homens e mulheres.

Assim como foi que a igreja se afastou da verdadeira adoração?  Basicamente foi por adorar a igreja do SENHOR em lugar de adorar o SENHOR da igreja.  A igreja é uma "criatura”, ela foi criada.  E foi criada com um glorioso propósito, o de ser a habitação do SENHOR, mas temos decido por darmos mais atenção à casa do SENHOR do que a Ele.  Esta é a raiz do espírito de sectarismo que tem dividido a igreja e que tem pervertido a adoração.  Adoramos o que domina o nosso coração, e embora todos nós devamos ter a igreja no coração, isso nunca poderia exceder a devoção dada ao SENHOR, assim decairíamos da verdadeira adoração para a idolatria.

Homossexualismo é ter relações com parceiro do próprio sexo. "Homossexualismo espiritual" é também o desejo de ligações apenas com os da nossa própria espécie.  O SENHOR referiu-se a isso como "homo-sectarismo".  Não se trata de apenas um jocoso jogo de palavras - é uma condição extremamente séria da igreja.  O sectarismo é centrado em si mesmo, busca seus próprios interesses e sua autopreservação, e isso é o resultado de uma adoração a si mesmo. A AIDS é parte do juízo que está vindo sobre o mundo por causa do homossexualismo e de suas perversões.  A AIDS é a quebra das defesas naturais do corpo contra as enfermidades.  Ninguém na realidade morre de AIDS; as pessoas contaminadas morrem de enfermidades das quais o corpo não tem mais como se defender. Simples doenças que, o corpo normalmente combate, muito fa¬cilmente, podem tomar-se mortais quando as defesas naturais são destruídas. As igrejas que são espiritualmente homossexuais, ou sectárias, estão de igual modo tomando-se sujeitas a uma forma espiritual de AIDS.  Congregações, movimentos ou denominações os sectários tomar-se-ão cada vez mais sujeitos a um "vírus espiritual" que de igual forma romperá seus sistemas de defesa. Problemas que anteriormente teriam sido facilmente resolvidos ; tornar-se-ão agora fatais.  Assim como a AIDS está ficando cada vez mais mortal, com novas formas aparecendo e atingindo milhões de ¬pessoas, se a igreja não se arrepender da sua homossexualidade ¬espiritual, muitas congregações atualmente vibrantes, movimentos e até mesmo denominações inteiras se perderão.

 Se o homossexualismo permanecer sem controle, ele se tornará uma das maiores ameaças à liberdade religiosa no mundo. A igreja estará quase que sem defesa contra esse espírito até que se arrependa de seu próprio sectarismo, que é o seu próprio homossexualismo espiritual, retomando a adorar o Criador em vez de adorar suas criações.  O homossexualismo é o pecado que mais reflete a queda do homem da verdadeira adoração.  A remoção do homossexualismo virá quando retomarmos à verdadeira adoração, o que por si mesmo removerá o nosso sectarismo (Mt 21:31).

Os pagãos da história de Jonas tinham mais contato com a realidade do que o homem de DEUS - eles estavam procurando en¬contrar DEUS, enquanto o profeta dormia!  Os pagãos tiveram que acordar o profeta para que ele pudesse invocar o seu DEUS.  De igual modo, muitos dos pagãos no mundo têm tido um discernimento maior acerca dos tempos, dos falsos ensinos e da corrupção em ministérios do que a própria igreja, e muitas das calúnias e abusos que são lan¬çados sobre a igreja são uma tentativa de despertá-la para que invoque o seu DEUS.

Quando JESUS andou na terra, Israel certamente era a maior a nível moral e a mais digna de honra do mundo. Como vemos nos evangelhos, eles apedrejavam quem eram pegos em adultério; eles não toleravam esse pecado em seu meio.  Contudo o SENHOR disse que haveria mais tolerância para Tiro, para Sidom e até mesmo para Sodoma no dia do juízo do que para as aparentemente justas cidades de Corazim, Betsaida e Cafamaum. Tiro e Sidom eram duas das cidades mais ímpias daquele tempo, e Sodoma foi uma das mais ímpias de todos os tempos; contudo aquelas cidades conservadoras e cheias de moral de Israel estariam em pior situação do que elas no juízo! Por quê?  Porque obviamente DEUS não vai julgar apenas quantas trevas há, mas também por quanta luz foi re¬jeitada.

A igreja é a semente espiritual de Israel, e a história da nação de Israel foi um esboço profético do destino da igreja.

Benjamim foi o único dentre os doze cujo nome foi dado por seu pai e não por sua mãe.  Isso explica a autoridade que será dada a este ministério do último dia.  As pessoas não serão nomeadas, ou comissionadas, por sua mãe, a igreja, mas pelo PAI.  Suas funções e ministérios não virão por causa dos cursos feitos num seminário, nem serão determinados por necessidades prementes da igreja ou das pessoas – eles receberão suas funções do alto.  Há homens e mulheres vi¬vos no dia de hoje que se recusaram a receber o seu comissionamento da igreja, mas pacientemente estão espe¬rando ouvir a voz do PAI lhes dizer: "Este é o meu Filho ama¬do atuando como mestre (ou apóstolo, ou profeta, etc.) em você”.

O tempo entre o chamado e o comissionamento é crucial para um preparo adequado que é requerido pelo ministério.

O governo feito através de comissões, ou por decisão ou consenso da maioria, tem rebaixado uma grande parte da cristandade à devastadora vereda do humanismo.

Um ídolo não é apenas uma imagem esculpida, mas é qualquer coisa em que as pessoas confiam em lugar daquele que é o único e verdadeiro DEUS.

Antes da igreja poder andar numa verdadeira autoridade profética ,ela tem de tomar a posição que Elias tomou . Quando pela primeira vez ele apareceu diante do rei Acabe, Elias afirmou: "Como vive o SENHOR, DEUS de Israel, PERANTE CUJA FACE ESTOU...” A afirmação de Elias – de que  não era diante do rei que ele estava – demonstra que ele sabia que Acabe era apenas um homem; era  diante do SENHOR, o DEUS vivo, perante cuja face Elias estava; era  diante do SENHOR, e não diante de homens, que ele vivia.

Até que aprendamos essa mesma 1ição, não poderemos ser revestidos de um grande poder e autoridade espiritual.  Foi por se firmar no "DEUS vivo" que Elias deu condições para que DEUS o revestisse com um temor, a ponto de fechar os céus e deles invocar fogo.

 

Vencendo o Temor a Homens

Até o ponto em que estivermos vivendo a nossa vida diante de tronos de homens, estaremos sendo falsos em nosso ministério. É como o apóstolo Paulo "Porventura, procuro eu, agora, o favor dos homens ou o de DEUS? Ou procuro agradar a homens? Se agradasse ainda a homens, não seria servo de CRISTO” (Gl 1:10)

Elias tinha a compreensão de não confundir a aprovação de DEUS com a dos homens.  A igreja tem tido de confundir a necessidade de ser uma testemunha perante os homens, e de amá-los com a compulsão de obter a sua aprovação.  Isso tem sido um dos enganos que mais têm corrompido a igreja, minando toda a sua condição de andar numa verdadeira autoridade espiritual.

Quando defendendo o seu apostolado, o primeiro ponto a que Paulo se referiu foi: "Não sou eu, porventura , livre?”

De que se requer que um apóstolo seja livre? No texto acima Paulo diz ser servo, ou escravo, de CRISTO. É precisamente a devido a essa escravidão a CRISTO que temos a liberdade de sermos enviados pelo SENHOR. É como disse Isaías: “Ao SENHOR dos Exércitos, a ELE santificai: e seja ELE o vosso temor e seja ELE o vosso assombro. Então ELE vos será santuário..." (Is 8:13-14- ERC)

Se tivermos o verdadeiro e santo temor do SENHOR, não temeremos mais nada.  Então ELE se toma o nosso santuá¬rio! Então a nossa obra não estará contaminada por moti¬vos humanos nem por autopromoção.

O comissionamento apostólico de Paulo estava destinado a despertar a ira e a oposição não apenas dos religiosos conservadores de seu tempo, mas também de todo o Império Romano.  Esse frágil vaso terreno lançou, de forma implacável, palavras diante da face dos principados e potestades mais poderosos de sua época com tão pouca preocupação ou consideração pela sua própria vida que ele abalou aqueles poderes em suas próprias bases . A exclamação dos oficiais romanos de que Paulo estava pondo o mundo de cabeça para baixo era uma compreensão precisa do poder que havia na pregação de Paulo. Esta é a pregação que abala os poderes do céu e desperta neles a sua mais veemente ira. Estar livre de qualquer medo de homens e de demônios é um pré-requisito para um verdadeiro ministério.

JESUS declarou: “Vos sois os que vos justificais a vós mesmos diante dos homens, mas DEUS conhece o vosso coração; pois aquilo que é elevado entre os homens é abominação diante de DEUS”. (Lc 16:15)

Temos uma escolha a fazer; se desejarmos ser estimados pelos homens, façamos o que é abominação diante de DEUS.

 O grau com que procurarmos agradar, ganhara aceitação dos homens é o grau a que a nossa mensagem será diluída, e ela será detestável aos olhos de nosso SENHOR, não importando quão piamente estejamos usando o seu NOME. É como JESUS exortou: "Ai de vós, quando todos vos louvarem! Porque assim procederam seus pais com os falsos profetas." (Lc 6:26).

Para que preguemos uma mensagem apostólica, tem que ser estabelecido em nosso coração de quem é a aprovação que buscamos: se de DEUS ou se dos homens. JESUS perguntou aos seus discípulos: "Como podeis crer, vós os que aceitais glória uns dos ¬outros e, contudo, não procurais à glória que vem do DEUS único?" (Jo 5:44)

A busca de glória uns dos outros possivelmente seja a força mais destruidora que corrói a verdadeira fé.  Por isso foi que o SENHOR questionou : "Como podeis crer, agindo assim?" A compulsão para ter a aceitação dos homens corrói a nossa fé e também a mensagem.

Foi por esse motivo que Paulo teve que repreender Pedro, o primeiro apóstolo a pregar a ressurreição de JESUS, "porque se tornara repreensível”. Pedro havia comprometido a simplicidade do evangelho por Ter tido ¬temor dos crentes judeus.  Essa mesma tendência ¬anteriormente fez com que JESUS chamasse Pedro de ¬"Satanás", porque ele estava pondo a sua mente nos interesses dos homens em vez de nos de DEUS.

A glória não está sendo revelada para que construamos tabernáculos para ela.  Quando ela chegar, tudo o que teremos que fazer será contemplá-la, deixar que ela nos transforme, permitir que ela opere em nós uma verdadeira adoração e seja em ESPÍRITO e em verdade.  Então a glória será revelada em nós e realizará muito mais pelos propósitos de DEUS do que quaisquer projetos a que pudéssemos dedicar-nos.  Quando o SENHOR de novo tiver alguns poucos homens que sejam verdadeiramente conforme CRISTO, ELE de novo abalará as fundações deste mundo com a sua glória.

Depois da ressurreição de JESUS, Pedro e alguns dos discípulos decidiram ir pescar. Eles se esforçaram a noite toda, mas não pegaram nada.  Na manhã seguinte o SENHOR apareceu na praia e lhes, disse para lançar a rede do outro lado. Imediatamente as redes ficaram cheias.  Pedro, percebendo tratar-se do SENHOR, pulou no mar e nadou até a praia. Depois de passar apenas alguns minutos na presença de JESUS, Pedro então voltou e sozinho arrastou a rede que os discípulos estavam lutando para trazer.  Alguns minutos na presença do Senhor nos dará o poder para realizar mais do que o esforço humano de muitos.

Se o ministério gastasse tanto tempo, energia e recursos na edificação de pessoas quanto gastasse na construção de coisas, a luz da verdade que está em CRISTO JESUS rápida e  facilmente acabaria com as trevas deste mundo.

 

A Babilônia Espiritual

O bom é o maior inimigo do melhor - Uma decisão agora se acha diante de nós para ser tomada; podemos pagar agora ou poderemos pagar depois. Andar na verdade do evangelho nos custará tudo agora; não andar nela nos custará tudo depois. Como um sábio provérbio diz, "aqueles que se esquecem da história estão destinados a repeti-la. Até agora cada novo mover de DEUS tem por fim, caído nos mesmos erros feitos pelos anteriores.

Babilônia significa "confusão” - A construção da torre de Babel é uma clara revelação da ambição religiosa e egoísta.  Essa é uma das grandes manifestações da mesma mentira que começou no jardim do Éden: a mentira de que podemos ser como DEUS, sem DEUS. Os homens de Sinear pensaram que poderiam alcançar o céu pela sua própria força e pelo seu próprio poder, construindo a sua própria torre.  Podemos ridicularizar aqueles homens pela incrível ilusão que tiveram, mas a igreja continuamente tem tentado fazer a mesma coisa: alcançar o céu por sua própria força.

Depois que o cristianismo se tornou a religião estatal no terceiro século, numa larga escala a política entrou no lugar da adoração e do sacrifício no ministério.  Com essa mudança, os motivos de construir para nós mesmos e de fazer um nome para nós mesmos entraram e gradualmente assumiram a condição de serem aceitos como a verdadeira visão da igreja.  Os homens pensaram que poderiam estabelecer o reino de DEUS na terra através da espada, das cruzadas, das inquisições e das torturas.

É estimado por historiadores que mais de cinqüenta milhões de "hereges"- que na verdade eram verdadeiros crentes, que se recusaram a submeter-se a esse erro ¬foram mortos por essa besta.  Ela estava embriagada com o sangue dos santos e com o sangue das verdadeiras testemunhas de JESUS.  Por mais de 1200 anos ela (a igreja que os homens tinham construído) governou sobre os reis da terra.  Ela não assumiu autoridade temporal, mas ninguém agia sem o seu consentimento.  O SENHOR olhou para essa abominação e prescreveu o mesmo remédio que ELE tinha dado na primeira torre: ELE dispersou suas linguagens.  Agora temos mais de vinte mil diferentes linguagens, ou denominações.

Como protestantes temos uma repulsão quando alguém simplesmente declara ser a cabeça da igreja, usurpando o ar que CRISTO tem por direito, mas ao mesmo tempo predispomo-nos a colocar qualquer líder cheio de unção num pedestal para ser adorado.  Rejeitamos a idolatria a Maria e aos santos, mas temos muitos de nossos próprios ídolos, de quem parecemos não ser menos devotos. Temos realmente que entender os erros da história, e para tanto temos de olhar para a Igreja Católica e para a Igreja Protestante e para a nossa igreja.  Em muitos casos os pecados podem estar num grau menor, mas isso não os torna menos pecados.  Em determinadas situações o nossos pecados protestantes são mais hipócritas do que os católicos, que parecem ser mais profanos; isso torna, portanto, os nossos pecados mais difíceis de serem considerados.

O SENHOR não muda instituições com a finalidade de mudar pessoas; ele muda pessoas com a finalidade de mudar instituições.

Quando aponto a certos fatos históricos de uma instituição, é para esse mesmo propósito. Não teremos autoridade alguma para mudar instituições enquanto tivermos os mesmo pecados em nossa vida.

Não foi DEUS quem iniciou, o projeto da Torre de Babel, foram os homens.  A busca de nossos próprios interesses sempre nos levará a construir o que DEUS não está construindo. Há um outro inimigo que ataca o que DEUS está fazendo e que procura trazer isso sob o mesmo domínio da ambição egoísta: é o "espírito de controle".  Esse espírito tenta assumir o controle do que DEUS começou a fazer com a finalidade de tornar o trabalho sectário através do orgulho ou do medo.  O “espírito de controle” é o pior inimigo de um verdadeiro mover de DEUS , e continuará a ser, até o fim.

Haverá muitos que nos dias que estão por vir sairão por aí chamando qualquer organização de "Babilônia” fazendo com que muitos tropecem e se desviem do propósito de DEUS para sua vida.

 Pode ser que queiramos apontar o dedo e acusar certas denominações por atrocidades cometidas na história, mas se chegarmos a esse ponto estaremos errando o alvo. Há muitas igrejas "não denominacionais que são tão sectárias e intolerantes como qualquer igreja "denominacional “. Da mesma forma, há muitas igrejas "denominacionais”, incluindo-se aí algumas igrejas católicas, em que  há pouco ou nenhum espírito sectário.  De qual desses DEUS se agrada?

 

Qual o significado de sair da Babilônia?

Sair da Babilônia significa por de lado o nosso egoísmo e o espírito de controle que causa divisões e que nos separa do SENHOR e uns dos outros.

Muito do que é chamado de "apostólico" hoje em dia já foi reduzido a uma simples ênfase na forma, mas a verdadeira mensagem apostólica deu pouca ou nenhuma ênfase à forma.  Os apóstolos agiram no sentido de trazer ordem e mantê-la, como por exemplo destacando anciãos e diáconos, mas a ênfase deles não estava na forma, mas sim na formação.  O seu trabalho foi no sentido de que, CRISTO fosse formado na igreja, e não que a igreja viesse a ter uma determinada forma.  Essa ênfase na forma em vez de no espírito tem sido a ruína e o destino final de todo mover de DEUS desde a era apostólica, e continuará ser assim até que o que for realmente apostólico surja de novo.

Haverá ministérios que continuarão a ser alguns dos quais realmente contribuirão para despertar, serão grandes movimentos de DEUS, mas que cairão nessa tendência de acreditar que a forma correta para a igreja é que faz com que ela tenha atuação do ESPÍRITO.  Essa falácia continuará a fazer com que muitos movimentos encontrem um fim decepcionante, bem distante de seu potencial.  Foi um engano semelhante que motivou os homens de Sinear - eles acreditaram que a sua nova fórmula ou Projeto impediria que os homens se dispersassem.  Somente "NELE, tudo subsiste”.

 

A Questão Final

Quando os dois primeiros discípulos começaram a seguir JESUS, ELE lançou sobre eles uma pergunta que mais cedo ou mais tarde  todos nós teremos que responder: "Que  buscais?” A resposta deles  foi uma outra pergunta, mas foi bastante apropriada: “Mestre, onde moras?” Eles não perguntaram qual era a posição doutrinária ou das Escri¬turas que fosse a mais correta, mas qual era esse lugar em que o SENHOR poderia habitar.  Este é o único modo pelo qual podemos distinguir as obras que são por ELE ordena¬das daquelas que não são: onde é que o SENHOR mora?  Não apenas onde ELE abençoa, ou que lugar ELE de vez em quan¬do visita, mas onde é que ELE tem residência? Esta é a questão apostólica final.

Temos de distinguir entre as coisas que DEUS abençoa daquelas em que ELE habita.  Ismael foi uma obra da carne, tendo nascido da concubina e permanecido na escravidão. Ismael não era semente da promessa, mas ele perseguiu o verdadeiro herdeiro e ainda faz isso até o dia de hoje.  Contudo DEUS o abençoou e fez dele uma grande nação!  DEUS o abençoou por causa da aliança que tinha com Abraão, e com freqüência ELE abençoa as nossas obras da carne, até certo ponto, por causa da aliança que ELE fez conosco; entretanto, ELE não habitará nelas.  Chegará o tempo em que o filho da carne terá que ser banido.  Temos de olhar para além do que possa ter uma bênção sobre si e atentarmos para o que seja onde o SENHOR habita.

Ismael teve permissão de permanecer na casa de Abraão até o dia em que ele começou a zombar de Isaque e a persegui-lo.  Esse é o ponto de separação, que começa a distinguir as obras originadas na carne daquelas que nascem da promessa.  As que vêm da carne mais cedo ou mais tarde não deixarão de acusar e atacar as obras que elas consideram estar invadindo o seu território.  Isaque não teve que atacar Ismael porque ele sabia quem era, e não estava ameaçado em nada por Ismael.  As obras da carne não são assim tão seguras.  Elas muitas vezes atacarão sob o véu de estarem protegendo a verdade, zelando pela igreja, mas a verdadei¬ra motivação é sempre a conservação do seu território.

 

Fortes Enganos

Por quase dois mil anos o SENHOR tem trabalhado para preparar a sua igreja para esta hora.  De igual modo Satanás tem trabalhado intensamente para enganar e desviar todos os propósitos de DEUS para com a igreja.  Uma das estratégias mais bem sucedidas de Satanás tem sido conseguir que a igreja adore as coisas de DEUS em lugar de DEUS.  Ele tem conseguido fazer com que a igreja adore a Bíblia em lugar de DEUS.  Um de seus engano¬s mais eficientes tem sido o de fazer-nos devotar a nossa atenção a quem somos em CRISTO, em lugar de quem o SENHOR é em nós.  Isso leva à adoração de nós mesmos, a criatura, em vez do bendito Criador.

É claro que é importante sabermos quem somos em CRISTO, mas isso não deve nunca ser exaltado ou enfatizado além do que o SENHOR é em nós.  Quase todos os desvios envolvem verdades que são de DEUS, mas temos adorado os dons em lugar daquele que dá os dons.  A igreja é chamada a ser a noiva do Cordeiro; ela é por demais querida ao coração de DEUS, mas qual o noivo que estaria satisfeito com uma noiva que estivesse mais voltada para a sua própria beleza e pessoa do que para com ele?  Esse egocentrismo seria repulsivo.

A Bíblia é uma dádiva de imensurável valor, mas nosso objetivo não é conhecer o livro do SENHOR, mas conhecer o SENHOR do livro.

Não importando qual seja a nossa pretensão, adoramos o que tem sido objeto da nossa atenção.  Satanás sabe que nunca nos tornaremos "quem somos em CRISTO" enquanto for essa a nossa motivação.  Somente nos tomaremos quem somos chamados a ser quando JESUS e a sua glória forem o foco da nossa atenção.  Seremos mudados apenas por ver a sua glória, não a nossa (como se a tivéssemos!).  Esse engano de fazer com que nos concentremos em quem nós somos, em vez de em quem o SENHOR é, tem desviado, e levado a extremos, muitas das verdades restauradas em preparação para esta hora.  Mas este engano não vai prevalecer; a glória do SENHOR vai dissipá-lo tal como um fio de fumaça diante de um forte vento.

A última glória da casa do SENHOR será maior do que a da casa anterior, mas isso não significa que a casa em si seja maior. É a glória que enche a casa, a presença do SENHOR, que é maior.  Quando a glória enche o templo, não é o templo que recebe a atenção.  Aqueles que se atêm a tudo o que o SENHOR os chamou provavelmente nem se darão conta disso; sua atenção não estará no que eles já tenham alcançado, mas sim em agradar Àquele que os tem enviado.  Os crentes que andarem na plenitude do que está por vir não concentrarão seus esforços em servir o templo do SENHOR, mas em servir o SENHOR do templo.  A igreja, o ministério, as verdades espirituais, e até mesmo a Bíblia podem tornar-se ídolos quando tais coisas se tornam o foco da nossa atenção.  Os que vencerem e que cumprirem com o seu chamado farão isso seguindo o Cordeiro por onde quer que ELE for.  Então todos os maravilhosos dons e chamados de DEUS ocuparão seu lugar de direito, nos beneficiarão e não mais nos desviarão.

Os enganos do egocentrismo e da auto-adoração que agora permeiam a igreja e muito do nosso ensino serão eliminados.

Os que verdadeiramente tiverem visto o SENHOR farão como ELE , fugirão para as montanhas quando os homens tentarem torná-los reis ou exaltá-los de algum modo.  A autoridade deles não virá através do homem; ela virá do alto.

 

O Perigo da Autoridade

Durante essa colheita a autoridade humana e as instituições estarão se derretendo como cera.  Como as massas estarão procurando alguém para assumir Autoridade durante esses tempos, o que se segue vem como uma advertência!  Haverá doutrinas sendo promulgadas encorajando os crentes a buscarem autoridade através de meios institucionais e políticos.  O reino do SENHOR não é deste mundo e o seu reino não virá através dos sistemas do mundo presente.  O inimigo usará essas doutrinas para atrair aqueles que estiverem atrás de seus interesses e atrás de se autopromoverem.  Os que tiverem essas motivações não terão liderança nessa colheita.  A autoridade que o SENHOR estabelecerá é diferente da que até mesmo o seu povo agora conhece.  Não procuremos liderar, mas servir.  Desse modo a autoridade do SENHOR fluirá e começará a trazer ordem através da paz.

Serão aqueles que estiverem comendo do lado "bom” da Árvore do Conhecimento que trarão a maior perseguição contra a igreja em seu avanço.  Será o fruto "bom" da Árvore do Conhecimento que causará mais enganos e maiores tropeços do que o mau tão evidente destes dias.

Vemos um precedente assim na vida dos patriarcas e de outras personagens da Bíblia.  Abraão gerou um Ismael antes de Isaque.  José viu o sol e a lua e as estrelas dobrando-se diante de si, mas antes que isso acontecesse teve que tornar-se escravo e também ser posto numa prisão.  Moisés tentou libertar seus irmãos por sua própria força e teve que passar quarenta anos no deserto no pastoreio, que era a profissão mais humilde naquele tempo, antes que DEUS o pudesse usar.  Davi, depois de sido ungido como rei, passou vários anos como fugitivo, escondendo-se do povo sobre quem ele havia o chamado para reinar.  Pedro teve que negar JESUS antes de poder ser usado como uma das maiores, testemunhas do SENHOR.  Paulo teve que se tornar o maior dos pecadores, perseguindo a igreja até a morte antes de tornar-se o "apóstolo da graça".  Pode ser que esse seja o caso na vida de todos, mas parece ser para aqueles que serão usados para os maiores avanços espirituais.  Muitos dos anciãos e dos pais da igreja primitiva não confiariam muito em quem não tivesse sido quebrado por uma situação tal como essas, ou por uma disciplina.

Os que estiverem errados, mas forem humildes, poderão ser corrigidos. Os que estiverem certos, mas forem orgulhosos, geralmente acabam causando mais danos à igreja e à causa de CRISTO do que muitos falsos mestres. Nosso alvo é Ter doutrinas corretas, mas com humildade e com espírito tolerante e tratável, que ama até mesmo aqueles que estão em erro, tal como o faz o SENHOR.

Tem havido "guerreiros isolados" que estão causando confusão no corpo de CRISTO, mas todos eles juntos dificilmente causaram a discórdia e a confusão gerada por alguns que super-enfatizaram a submissão.  Em parte alguma as Escrituras nos advertem a que tomemos cuidado com aqueles que não se submetem ao corpo; a advertência é para termos cuidado com aqueles que não estão unidos com a Cabeça.  De acordo com muitas doutrinas populares de submissão, uma pessoa pode estar "adequadamente" ligada ao corpo sem estar até mesmo ligada com a Cabeça, e muitos estão nessa condição.  Mas se estivermos verdadeiramente ligados com a Cabeça, estaremos adequadamente ligados também com o corpo, embora possa não ser de um modo que esteja de acordo com a nossa doutrina ou que receba a nossa aprovação.

 

Sendo Adequadamente Unidos

  A questão não é quanto a se devemos ou não ser ligados de forma adequada, mas sim como é que esta deve ser realizada.  A igreja não é um fim em si mesma, mas um meio.  O fim de todas as coisas será convergido em CRISTO.  Todo o propósito de DEUS para o seu povo é que as pessoas sejam conformadas à imagem do seu FILHO.  Não nos tornamos igreja para fazermos isso;  nós  nos tornamos igreja quando fizemos isso.  A igreja não é o padrão para a igreja; JESUS é o padrão para a igreja.  Toda vez que nos acharmos desviados da simplicidade da devoção a CRISTO - não da igreja, não de uma doutrina, nem mesmo da condição de servos do SENHOR, mas da devoção ao próprio SENHOR – estaremos num caminho errado. Os problemas de ordem moral, ética, e herética que estão surgindo na igreja não são porque não há suficiente submissão ao corpo, mas porque não há suficiente submissão à Cabeça.  Podemos enganar os nossos pares mais íntimos, a nossa família, e até mesmo a imprensa, mas não podemos enganar a DEUS. Os problemas que têm sido trazidos à luz na igreja são devido uma falta do verdadeiro e santo temor ao SENHOR, o que é a essência da verdadeira submissão. A resposta a isso tudo não é declarar a nossa submissão um ao outro, mas dar uma ênfase ainda maior mais importante: à nossa submissão ao SENHOR. Somente então é que a nossa submissão de uns para com os outros será real.

 

Tocando o Coração de DEUS

Quando Marta aproximou-se de JESUS depois da morte do seu irmão, ELE disse a ela que Lázaro ressuscitaria.  Ela disse que sabia que ele iria ressuscitar no último dia.  Sua fé estava na doutrina da ressurreição, e não NELE. Então ELE redirecionou a fé que ela tinha, dizendo: "EU SOU a ressurreição." JESUS não é apenas a ressurreição; ELE é toda a verdade. Marta obteve um bom ensino sobre a ressurreição; ´Maria obteve uma ressurreição!  Foi porque Maria tinha um relacionamento com Jesus que fez com que Ele se agitasse em seu espírito.  Embora Maria estivesse tão er¬rada em seu entendimento quanto Marta, Maria pôde mover o próprio Deus profundamente; ela pôde fazê-lo até mesmo chorar. Maria havia escolhido a “boa parte”. Se o nosso relacionamento com ELE não estiver correto, mesmo tendo todas as doutrinas devidamente organizadas estaremos ainda comendo da Árvore Conhecimento, o que ainda nos trará a morte. Alguns têm levado essas doutrinas a um extremo ainda; mais perigoso, tendo a presunção de usar a autoridade de DEUS sobre o próprio DEUS!  Foi isso que custou a Moisés a sua herança na terra prometida.  Certa ocasião ele foi instruído a ferir a Rocha, que era um tipo de Cristo, que veio para ser ferido uma só vez.  Na vez seguinte que Moisés teve que tirar água da Rocha ele foi instruído a "falar com a Rocha” isso era para simbolizar que, uma vez tendo sido CRISTO ferido, tudo o que teríamos que fazer seria falar com ELE, e as águas vivas fluiriam.  Mas Moisés permitiu que a sua frustração com o povo o levasse a ferir a Rocha de novo, usando a vara que DEUS lhe havia dado.  A vara refere-se à autoridade que DEUS realmente nos dá mas que não deve ser usada para feri-LO.  Um erro assim que poderá de igual forma custar-nos a nossa herança. É como um velho provérbio explica: "Se você der a alguém um peixe, ele terá uma refeição. Se você ensiná-lo como pescar, ele poderá alimentar-se durante a vida toda.” Os que são ensinados sobre DEUS nunca estão satisfeitos. Os que forem ensinados a amar a DEUS e a buscá-LO por si mesmos terão um rio de águas vivas fluindo a partir de seu mais profundo ser interior.

 

Saul vem antes de Davi

Antes de todo mover do ESPÍRITO, quase sempre, há um movimento prematuro que a igreja tenta realizar na mesma área.  Poderíamos dizer que geralmente há um "Saul" antes de haver um "Davi".  Esse princípio inclui ministérios, movimentos e verdades restauradas.  Quando vemos verdades tais como submissão, discipulado, fé e outras serem enfatizadas, e então serem levadas a extremos, temos de entender que isso acontece porque às vezes DEUS está prestes a falar com respeito a essas mesmas questões.  Nos dias que virão DEUS estará requerendo um grau de submissão que excede a atual compreensão da maior parte da igreja.  No momento presente necessitamos de um verdadeiro discipulado tal como nunca aconteceu antes.  Nos dias que virão será requerida uma fé que em muito excederá o que hoje conhecemos como fé. O rei Saul foi ungido por DEUS e de fato realizou alguns dos propósitos de DEUS.  Muitos dos dedicado, companheiros de Saul reconheceram Davi a tempo de poderem juntar-se a ele, associando-se com ele de forma ¬honrosa. Saul foi coroado porque os homens de Israel sentiram a necessidade de ter um rei.  Sentiram isso porque o SENHOR havia posto essa necessidade no coração deles, uma vez que lhes havia prometido, aquele cuja linhagem seria da tribo de Judá e que reinaria até que Siló (JESUS) viesse . Samuel foi criado como Profeta para preparar Israel para esse rei e para ungi-lo.  Mas Israel não podia esperar pela Provisão de DEUS, assim corno Abraão não pôde esperar por Isaque.  Saul foi o rei dos homens, não de DEUS.  O rei que era de DEUS não se achava ainda suficientemente maduro para assumir o poder. Os veículos da verdade profética quase sempre têm sido os obscuros guerreiros espirituais, que vivem em cavernas espirituais e em buracos no chão. Isso continuará assim até o fim. Não devemos no apressar a seguir o primeiro movimento ou novo ensino que parece destaca-se dos demais. Quando uma doutrina assim surge, comece cuidando de seus pequenos rebanhos, ou para os pequenos grupos dos que estão marginalizados, escondidos em cavernas. É aí onde normalmente encontraremos a provisão de DEUS até que Saul morra.

 

DEUS nasceu num Estábulo

 Nos tempos bíblicos o estábulo era um lugar muito desprezível. O piso era composto de estrume compactado e outras coisas sujas acumuladas durante décadas.  O fedor era tão forte que o estábulo era localizado tão longe quanto possível dos locais de habitação.  Pelos padrões de hoje ele não seria nem mesmo considerado adequado para animais. O fato de o SENHOR da Glória ter escolhido um lugar assim para entrar neste mundo é uma das mais profundas revelações de sua mensagem ao homem.  É de todo conveniente atentarmos para isso, uma vez que ELE tem usado sem cessar lugares assim para se manifestar.

O raciocínio humano nunca nos levaria a um estábulo para encontramos DEUS. O único modo pelo qual o SENHOR poderia ser encontrado seria mediante revelação; somente aqueles conduzidos pelo ESPÍRITO é que viriam.  Isso não mudou. O que é gerado por DEUS normalmente é encontrado num lugar repulsivo ao orgulho e às presunções dos homens carnais. Como afirmou o apóstolo: “...DEUS escolheu as coisas loucas do mundo para envergonhar os sábios e escolheu as coisas fracas do mundo para envergonhar as fortes; e DEUS escolheu as coisas humildes do mundo , e as desprezadas, e aquelas que não são, para reduzir a nada as que são; a fim  de que ninguém se vanglorie na presença de DEUS.”(1 Co 1:27-29)

Depois do seu nascimento, JESUS foi criado na cidade mais desprezada da nação. Até mesmo sua aparência física era tal que ninguém seria atraído a ELE. ELE deixou este mundo depois da mais degradante forma de tortura e execução que foi concebida pelos esquemas sujos e dementes de homens caídos.  Este evangelho é loucura para o homem natural, e sempre o será. Ele nunca atrairá aqueles que vivem segundo a sabedoria humana. Somente aqueles que amam a verdade mais do que tudo neste mundo é que andarão com ELE na repreensão dada pelo verdadeiro evangelho.

O nascimento, a vida e a morte de JESUS pôs o machado junto à raiz da árvore da sabedoria e do orgulho do homem, que são frutos da Árvore do Conhecimento do Bem e do Mal.  O evangelho é a mais poderosa mensagem que a criação já ouviu; é o mais profundo testemunho do caráter e da natureza de DEUS.  Quando embelezamos este evangelho para torná-lo apetitoso para os homens destruímos o seu poder de libertá-los, e nós mesmos começamos a nos desviar da vereda da vida.  Por essa razão Paulo nada pregou senão CRISTO, e este crucificado. Ele sabia que se alguém fosse compelido por qualquer mensagem, seria uma falsa conversão.

Achamos que a verdade nua e crua do evangelho está destinada a ser rejeitada como loucura, no que precisamente reside o poder de sua mensagem. Ele é para ser rejeitado por aqueles que não amam a verdade mais do que o seu próprio orgulho . O evangelho é para ser rejeitado por aqueles que teriam a inclinação de usá-lo para auto promoção e para aprovação dos homens.

 Com freqüência temos pregado um falso evangelho. Não importa Dom que grau de emoção alguém fala sobre a cruz; se não a estivermos vivendo , ela não está em nossa mensagem. A auto promoção foi a tentação original, e ainda é uma das mais eficazes em tornar a igreja e o seu evangelho incapazes de produzir verdadeiras conversões   e verdadeiros novos nascimentos.  O falso evangelho poderá aumentar o rol de membros de nossa igrejas e fazer crescer os dízimos e ofertas, mas ele é repugnante a DEUS, assim como ele no advertiu. (Lc 16:15). “Se agradássemos ainda a homens, não seria servo de CRISTO”. (Gl 1:10c). Para que recebamos a verdade e os servos verdadeiros, temos que ver além das coisas exteriores, temos que amar.

A única proteção segundo a Bíblia contra influências enganadoras é Ter amor pela Verdade. Apenas aqueles que mantiverem o seu primeiro amor escaparão do engano nesses tempos. Se tivermos qualquer outro motivo para seguirmos o SENHOR estaremos em perigo. Ambição egoísta, medo do inferno, necessidade de ser identificado por forte entidade social, idealismo, necessidade de agradar os outros, gosto por emoções e milagres, buscar a provisão de DEUS, ou qualquer outra razão demonstrará ser a base inadequada para a nossa fé.

 

Os Enganos Nunca Mudam

 Quase todo engano tem sua raiz na mentira original que a serpente usou para enganar Eva: que podemos nos tornar como DEUS sem DEUS. Os enganos desviarão o foco da nossa atenção para nós mesmos, assim como aconteceu quando nossos primeiros pais comeram daquele fruto mortal e em seguida olharam para si mesmos.  Essas coisas não sofreram alteração alguma, desde o princípio. A maior parte dos enganos baseia-se em algum elemento da verdade.  Satanás ainda vem como um "anjo de luz”, ou como "ministro de justiça”. Uma coisa que seja justa, ou verdadeira, tão somente pelo fato de ser verdadeira não significa que é vida.  O lado "bom” da Árvore do Conhecimento parece ser bom porque é bom, mas a bondade humana é motivada por justiça própria e autopromoção.  Por essa razão aquele que foi fariseu, que foi, "segundo a justiça que há na lei, irrepreensível perseguiu o Caminho até a morte. Como o próprio SENHOR testificou, os publicanos e as prostitutas entrariam no reino antes de destacados cidadãos que são retos a seus próprios olhos.  Pelo fato de que os enganos podem se basear na verdade, nem sempre teremos condições de identificá-los simplesmente por sua conformidade com as Escrituras.  Satanás cita as Escrituras para enganar, tal como fez com JESUS.  Podemos julgar apenas pelo fruto.

Em que o ensino põe em foco a nossa atenção?  Ele glorifica o SENHOR ou os homens?  Não importando com que freqüência ou com que grau de emoção usemos o NOME do SENHOR, a ambição egoísta não deixa de ser ambição egoísta, e inevitavelmente levará ao engano.

Nos dias que virão muitos realizarão milagres e demonstrarão grande poder com o fim de testificar o seu ministério e dar prova do mesmo, como já tem acontecido por muitos anos.  Há um outro tipo de ministro que virá e que realizará obras ainda maiores, mas que nem mesmo se preocupará se as Pessoas sabem ou não quem ele é. Á publicidade será um peso para essa nova espécie de ministro, e não uma emoção. Esses ministros não atrairão a atenção para si mesmos, ou para os seus ministérios mas para Aquele que os enviou.  Esses são os mensageiros verdadeiros. Esses não terão o desejo de construir grandes organizações, mas sim de edificar muita gente, o que tem estado no coração de DEUS desde o princípio.  Como, Abraão, aqueles que virem a cidade que DEUS está construindo com pedras vivas não se deixarão levar por projetos concebidos por homens.

 

JESUS é o alto chamado de Deus

 Ser achado NELE é o nosso propósito.  Esta afirmação pode ser a questão básica que separa os verdadeiros apóstolos dos enganadores; os verdadeiros apóstolos mantêm a visão tão somente "numa coisa", no amor do PAI para com o seu FILHO, e na apresentação de todos os homens completos NELE.

Quando nos concentramos no propósito principal de DEUS, os propósitos secundários então colaborarão para ELE.  Se os nossos olhos estiverem somente NELE, então o corpo todo estará cheio de luz.  Se os nossos olhos não tiverem um foco único, mas estiverem divididos, em altos propósitos secundários, eles se tornarão trevas, em vez de luz.  Embora tais propósitos possam ser verdades, ainda assim eles nos enganarão; eles se tomarão distorcidos e exagerados se o nosso foco não for o SENHOR. Engano não é apenas não entender a verdade, é não estar na vontade do SENHOR, é não fazer o que ELE nos chamou para fazermos e, o que é mais importante, é não habitarmos NELE.  Apenas quando tivermos um amor pela verdade é que creremos com o nosso coração e não apenas com a nossa mente. Aqueles que crerem em seu coração é que serão salvos. (MATEUS 21:31).

 Alguns dos que se apresentarão como sendo campeões da retidão por exporem outros com o fim de "limpar o templo" serão eles mesmos enganadores que na verdade terão contribuído para estabelecer as armadilhas, ou que terão inventado mentiras contra líderes cristãos.  Temos que conhecer uns aos outros com base no ESPÍRITO, não por boatos, e às vezes nem mesmo pelo que possa parecer uma forte evidência. A lista de ataque de Satanás inclui centenas de líderes cristãos.  O seu alvo será sobre alguns que recentemente cometeram erros que chegaram ao conhecimento público, mas as novas acusações serão tramadas de forma a envolver faltas e perversões muito maiores.  Depois de ter sido criada uma atmosfera de revolta, o inimigo então se voltará contra até mesmo os mais respeitados líderes evangélicos, tanto tradicionais como pentecostais, neopentecostais, e católicos, com acusações das mais sórdidas perversões e falhas na conduta ética.

 

A Verdade É Mais Forte do Que Mentiras

A pequena pedra (da profecia de Daniel) atingirá os pés de ferro e barro (a aliança da igreja com o estado. Os remanescentes de todos os impérios do mun¬do e de todas as filosofias humanísticas começarão a se desintegrar, enquanto a pequena pedra estará prevalecendo sobre toda nação da terra. A verdade proferida pelos fiéis causará um impacto no mundo como grandes ondas de choque, nivelando as montanhas (governos) e colinas (seitas e sociedades), levantando e dando poder aos oprimidos.

O SENHOR usará as perseguições para sacudir da igreja toda poeira e para prepará-la para a obra que terá pela frente.  A perseguição separará os fiéis dos que são falsos.  Ela contribuirá para transformar nossas teorias e princípios na realidade de uma verdadeira vida espiritual.  Alguns dos mais pomposos e eruditos expositores bíblicos e mestres teóricos serão transformados por ela em mendigos espirituais.  Alguns dos crentes mais humildes e ignorantes se transformarão em gigantes da fé, cuja firmeza levará multidões ao reino de DEUS. Algumas das qualidades que dão proeminência aos homens nos tempos de paz, os desqualificarão quando o incêndio chegar.

 

Preparar os Santos Não É uma Opção

Todas as congregações que não estiverem efetivamente “aperfeiçoando os santos para o desempenho do seu serviço” serão dispersas e desfeitas.  A igreja não continuará mais sendo um grande redil de ovelhas em que os santos são alimentados algumas vezes por semana.  Perante os olhos de DEUS, nenhuma congregação é vista pelos edifícios que tenha, ou por outros trabalhos, mas sim segundo a maturidade pessoal de seus membros.

O fruto é que dá a semente para a reprodução.  Se um ministério não estiver se reproduzindo, ele não está dando fruto. Aqueles que deixarem, as pessoas ficarem excessivamente dependentes deles, serão objeto de juízo. O SENHOR não mais permanecerá tolerando as lideranças que estejam servindo a si mesmas, e se autopromovendo.  A igreja em breve terá necessidade de um ministério mil vezes maior do que o que atualmente ela tem. É agora que esse ministério tem de ser preparado e aperfeiçoado para poder servir.

De forma distinta das "igrejas nos lares", dezenas de milhares de lares estão sendo preparados para atuarem na colheita de um outro modo.  O SENHOR está até mesmo operando em casais para prepararem o lar para um treinamento de discipulado básico.  As famílias serão treinadas e se tornarão aptas na pregação do evangelho, na cura dos enfermos, na expulsão de demônios, dando a pequenos grupos de novos convertidos um treinamento de discipulado básico como primeiro passo para que sejam incorporados no corpo de CRISTO e assim se tornarem membros efetivos desse corpo.

 

O Mistério da Iniqüidade

Há diversos "ministérios" na Bíblia para os quais ela nos dá um bom entendimento.  Mas há dois mistérios a respeito dos quais as Escrituras nos dão bem pouca informação: o mistério da piedade e o mistério da iniqüidade.  O SENHOR manteve-os como verdadeiros mistérios por causa da tendência dos imaturos de levá-los a extremos. A piedade pode tomar-se iniqüidade quando reduzida à lei, e a iniqüidade do legalista é até mesmo mais destruidora do que a iniqüidade da carnalidade.  O legalismo religioso tem sido a força mais mortífera na história humana e continuará a ser um grande inimigo até o fim.

Ainda não é a hora de se ir bem a fundo no "mistério da iniqüidade", mas a seu respeito há alguns detalhes que, de maneira geral, não são bem entendidos.  Paulo lança alguma luz sobre esse mistério em sua carta aos Tessalonicenses: "Ninguém, de nenhum modo, vos engane, porque isto não acontecerá sem que primeiro venha a apostasia e seja revelado o homem da iniqüidade, o filho da perdição, o qual se opõe e se levanta contra tudo que  se chama DEUS ou é objeto de culto, a ponto de assentar–se no ¬santuário de DEUS, ostentando-se como se fosse o próprio DEUS.  Não vos recordais de que, ainda convosco, eu costumava dizer-vos estas coisas?  E, agora, sabeis o que o detém, para que ele seja revelado somente em ocasião própria.  Com efeito, o mistério da iniqüidade já opera e aguarda somente que seja afastado aquele que agora o detém." (2 Ts 2:3-7).

A apostasia abordada por Paulo começou a acontecer 1ogo após a sua morte, e continuou durante os séculos seguintes até a igreja mergulhar-se no que agora é visto como a “era das trevas".  Há ainda um tempo nos últimos dias em que "o amor de muitos esfriará”, mas não é a ele que o apóstolo está se referindo aqui.  O "santuário" em que o filho da perdição se sentará não é um edifício, pois o templo em que DEUS habita não é mais um templo construído por mãos humanas, mas é de fato a igreja, o santuário atual de DEUS.

Quanto a 666 ser uma marca literal, ou não, não é o que importa. Receber uma marca não é o pecado. O pecado é adorar a besta; a marca é meramente a evidência de tal adoração.  Será que estaremos livres da ira de DEUS se nos recusarmos a receber uma marca, mas tivermos parte com o espírito da besta?  Os que forem daquele espírito não terão condições de recusar a marca ou qualquer outra coisa da besta mesmo se souberem muito bem do que se trata. De maneira semelhante, se estivéssemos livres do espírito dessa besta não tomaríamos uma marca que fosse dela, tanto uma marca literal como metafórica; não receberíamos nada que dela proviesse, mesmo não entendendo nada que dela proviesse , mesmo não entendendo nada a respeito.

Ter uma verdadeira sabedoria é compreender o significado desse número.  Seis é o número do homem (isto é, o homem foi criado no sexto dia, etc.). Os três seis indicam o homem querendo ocupar o lugar da Divindade. Trata-se da última colheita do que produziu o primeiro pecado, quando o homem tomou do fruto proibido para que se tornasse como DEUS, sem DEUS.

Vemos que essa besta emergiu "da terra”, pois ela é o que resultou da "semente de Caim" - e são "os que cultivam o solo”, como Caim que era agricultor, ou seja¬, são os que têm a mente voltada para as coisas desta terra.   Se atentarmos para o processo de desenvolvimento de toda filosofia humana, de toda religião e de toda ideologia, veremos um certo padrão segundo o qual todas elas fluem e acabam se encontrando finalmente nessa posição comum.

A marca da besta é feita sobre a mente dos homens e sobre suas obras (na testa e nas mãos). Mesmo que um dia ela venha a pôr literalmente uma marca, isso será apenas uma indicação do que já foi feito por ela no coração das pessoas, e que não se recusarão a recebê-la, mesmo sabendo o que ela é.

Neste ponto temos que dar atenção a uma advertência. O SENHOR disse que deveríamos nos acautelar do fermento dos fariseus. ELE não disse que deveríamos nos acautelar dos fariseus em si. Aqueles que são da alta hierarquia da igreja não são nossos inimigos; não guerreamos contra carne e sangue, mas contra principados e potestades nos lugares celestiais. Como foi dito, há muitas igrejas “não denominacionais” que são tão sectárias como qualquer igreja denominacional em que parece haver muito pouco ou nenhum espírito sectário.

 

Resumo do Livro “A Colheita”- Editora Danprewan Comunicações Evangélicas - 1ª Edição: Maio de 2000

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