domingo, 28 de outubro de 2012

Louvor: Forte como um menino - Tatiana Costa

Forte como um menino - Tatiana Costa
 
Clicar no link:
 
 
 
 
 
 
 

Divulgando e sugerindo filme: "TRES HISTÓRIAS E UM DEST!NO" estreando dia 02 de novembro de 2012 nos cinemas brasileiros!!!

 
 
Cada um pode trilhar a própria história e ir ao encontro do seu destino. Mas, às vezes, durante esse percurso,as circunstâncias parecem nos engolir diante de um grande desafio, e acabamos nos perdendo no caminho.
Frank é um dedicado líder religioso que se torna obcecado pelo poder e pela ambição desenfreada. O que falará mais alto: o lado espiritual ou a vida material?
Jeremias é fruto de uma família desestruturada que aprende na "escola das ruas" a se virar sozinho. Só um milagre poderá salvá-lo de um futuro trágico.
Elizabeth foi educada por uma mãe superprotetora, mas, ao conhecer seu grande amor, experimenta, pela primeira vez, a liberdade para a qual não estava preparada.
Três histórias diferentes, três pessoas buscando a mesma resposta para seus dilemas: como traçar um novo rumo na vida?
 
 

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Texto: Reflexão - Deus é a minha Rocha!



  


..."É possível estar continuamente esperando em Deus, mas não somente Nele. Pode haver outra confiança secreta interferindo e impedindo a bênção que era esperada, e por isso a Palavra deve vir apenas para lançar sua luz no caminho para a plenitude e certeza da bênção. "Minha alma espera somente em Deus. Só Ele é minha rocha". "Minha alma espera somente em Deus". Há apenas um Deus, apenas uma fonte de vida e alegria para o coração e só Ele é minha rocha. Minha alma espera somente Nele. Você deseja ser bom: "Não há nenhum bom senão Deus" e nada é bom senão aquilo que é recebido diretamente Dele. Você busca ser santo: "Não há nenhum santo senão o Senhor", e não há santidade senão no que Ele pelo Seu Espírito de santidade a cada momento sopra em seu interior. Você poderia viver e trabalhar para Deus e Seu reino, por outros e pela salvação deles? Ouça o que Ele diz: "O Deus eterno, o criador dos confins da terra", só Ele "não fracassa, nem se cansa. Ele dá força para o cansado e para aqueles que não têm poder Ele acrescenta força". "Aqueles que esperam no Senhor renovarão suas forças". Só Ele é Deus, só Ele é sua rocha. "Minha alma espera somente em Deus". "Minha alma espera somente em Deus". Você será muito atraído para colocar sua confiança nas igrejas e doutrinas, nos esquemas e planos e dispositivos humanos, em recursos da graça e instrumentos seja toda a sua salvação e todo o seu desejo. Diga continuamente e com um inteiro coração: 'Dele vem minha expectativa; somente Ele é minha rocha; não serei movido'. Qualquer que seja sua necessidade espiritual ou temporal, qualquer que seja o desejo ou oração do seu coração, qualquer que seja seu interesse em conexão com a obra de Deus, na igreja ou no mundo, na solidão ou na correria do mundo: "Minha alma espera somente em Deus". Deixe suas expectativas serem somente Dele. SOMENTE ELE É A SUA ROCHA.

"Minha alma espera somente em Deus". Nunca se esqueça das duas verdades fundamentais sobre as quais essa abençoada espera descansa. Se você já está inclinado a pensar que esta espera é muito difícil, elas te farão lembrar. São elas: sua impotência absoluta e a total suficiência de Deus..."


 




 



Texto: O Céu (Heaven) - Uma mensagem de esperança para estes tempos difíceis / David Wilkerson


O Céu (Heaven)
(Uma Mensagem de Esperança Para Estes Tempos Difíceis)

Por David Wilkerson - 30 de abril de 2007

Não ouvimos muitos sermões sobre o céu atualmente. Isso pode parecer estranho, já que a alegria de todo cristão é refletir sobre estar com o Senhor por toda a eternidade. A promessa do céu está no núcleo maior do evangelho que pregamos. Mas há uma razão pela qual não ouvimos muito sobre esse assunto jubiloso. O fato é que a Bíblia não diz muito sobre como o céu é. Jesus nunca se assentou com os discípulos e explicou a glória e a majestade dos céus. Ele realmente disse ao ladrão sobre a cruz, "Hoje estarás comigo no paraíso", mas não disse como seria. O apóstolo Paulo se refere aos céus quando fala de ter sido levado ao paraíso. Ele diz que viu e ouviu coisas que abalaram tanto a sua mente, que ele não tinha linguagem para as descrever. A idéia que se tem da descrição de Paulo é a de que, mesmo se ele pudesse explicar o que viu, as nossas mentes humanas não conseguiriam compreender.


Seja o Quê For Que Paulo Tenha Testemunhado no Céu
Isso O Impactou de Tal Maneira,
Que Para o Resto da Vida Ele Quis Ardentemente Estar Lá

Paulo era grato por sua vida, por seu chamado, seu ministério. Creio que ele amava o povo de Deus com paixão. Mas ao longo dos seus anos de ministério, o contínuo desejo de Paulo era ir para o lar celestial e estar com o Senhor. O seu coração simplesmente ansiava estar lá. Então, onde é o céu? Não sabemos. Efetivamente sabemos que há um novo céu chegando, assim como uma nova terra. E esse novo planeta não será simplesmente a velha terra refinada pelo fogo, mas algo inteiramente novo. E o seu centro será a capital, a Nova Jerusalém. Efetivamente também sabemos que o trono de Deus está no céu. Igualmente Jesus está lá, como estão os anjos do Senhor, em multidões incontáveis. Ainda mais, Paulo diz que uma vez estando lá, contemplaremos Jesus "face a face" (I Coríntios 13:12). Em resumo, teremos acesso pessoal imediato ao Senhor por toda a eternidade. (Amado, se isso apenas fosse todo o céu, seria o suficiente para mim!) Evidentemente, aprenderemos coisas que simplesmente não podem ser contidas pela mente humana aqui na terra. Teremos acesso à mente do próprio Cristo, que é ilimitada. E eu creio que Ele vai nos ensinar a respeito todas as coisas eternas.

As Escrituras Sugerem que o Céu
Não Será Só Para Relaxar e Não Fazer Nada
Além de Ter Igreja

A Bíblia diz que no céu os santos governarão com o Senhor como "reino e sacerdotes; e reinarão sobre a terra" (Apocalipse 5:10). Agiremos como Seus servos lá - os santos "o servirão" (22:3). Isso me diz que receberemos estimulantes e abençoadas missões nesse novo mundo que virá. As escrituras falam repetidas vezes do papel que os anjos têm desempenhado por toda a história, ministrando até a Jesus. Seja qual for o nosso excitante trabalho, podemos saber que continuará pela eternidade, porque os mundos de Deus não têm fim. Considere por um momento o infinito aparente que vemos no espaço. Considera-se que o nosso próprio sistema solar deva ter ao menos cerca de dez bilhões de quilômetros de diâmetro, e é apenas um ponto no universo. Descobertas científicas mostram que há sistema após sistema após sistema, aparentemente sem fim. Isso é tão tremendo para a mente. Assim como o nosso sistema solar corre através do espaço, girando em torno do sol, inúmeros outros sistemas estão se movendo um sobre o outro igualmente. E está tudo tendo lugar segundo a divina ordem de Deus. Por essa razão creio que no céu iremos receber tarefas que são agora incompreensíveis às nossas mentes humanas.

Quando Paulo se Refere à Sua Experiência no Paraíso,
Ele Fala de Ter Estado no “Terceiro Céu”

Os estudiosos no tempo de Paulo ensinavam que havia três camadas de céus: primeiro, a atmosfera física na qual habitamos; a seguir o segundo céu, onde as estrelas estão; e, finalmente, o terceiro céu onde Deus e o paraíso estão. Tudo o que eu posso dizer sobre esse assunto com segurança é que Jesus ascendeu ao “céu acima de todos os céus”. E nos disse que está lá agora preparando um lugar para o Seu povo. Também disse, “Voltarei outra vez, e lhes levarei para lá. Onde Eu morar, vocês morarão”. Em resumo, amado, não dá para eu dizer como o céu é. E não sei muito sobre o que está acontecendo lá. Não tenho nova revelação a oferecer, não tenho uma versão como a de Paulo. Mas dá para dizer como o céu não é, e o que não está lá, pois isso é o quê as escrituras oferecem. E, como você verá, o que isso revela nos dá motivos para nos alegrarmos!

Começamos com a Visão do Apóstolo João em Apocalipse 21

João conta que não encontraremos as seguintes coisas no céu:

1. Não existirão mais mares. "Vi novo céu e nova terra, pois o primeiro céu e a primeira terra passaram, e o mar já não existe" (Ap. 21:1). Ele está declarando que não haverão mais ameaças vindas dos grandes blocos de água: não haverá mais ciclones, furacões ou tsunamis assassinos. Na verdade, a única água que é mencionada quanto à essa nova terra será um rio de júbilo que corre através das ruas da Nova Jerusalém. João fala o seguinte dele: "Me mostrou o rio da água da vida, brilhante como cristal, que sai do trono de Deus e do Cordeiro" (22:1).

2. Não haverá lenços no céu. Não teremos nenhuma necessidade dessas coisas, pois os textos das escrituras implicam em que nem precisaremos de glândulas lacrimais. "(Deus) lhes enxugará dos olhos toda lágrima" (21:4). Segundo João, as lágrimas simplesmente não existirão no céu. Igualmente, não haverá mais funerárias, caixões de defuntos ou cemitérios. Por que? Porque "A morte já não existirá, já não haverá luto, nem pranto" (21:4). Pense nisso: não ficaremos mais ao lado dos caixões, chorando a perda dos queridos. Não haverá mais choro ou luto, porque no céu nunca iremos morrer. Uma vez tendo sido ressuscitados do sepulcro terreno pelo poder da ressurreição de Cristo, nunca poderemos morrer outra vez.

3. Não haverá mais farmácias, hospitais, médicos, enfermeiras, ambulâncias, analgésicos ou receitas. João diz, "Já não haverá...dor" (21:4). Sou lembrado de uma mãe e de sua filha deficiente que visitaram a nossa igreja. O filho dessa senhora havia cometido suicídio após sete anos suportando uma dor excruciante que médico algum conseguia diagnosticar. Durante esse tempo, ele tinha de tomar narcóticos fortes pois só assim conseguia suportar mais um dia. A origem dessa dor nunca foi encontrada. Agora a filha está mostrando os mesmos sintomas. Trata-se de uma bailarina talentosa e estudante brilhante, que ganhou prêmios e bolsas de estudo. Mas a situação dela se deteriorou tanto, que agora enfrenta dor torturante e contínua. Como o irmão, essa jovem vive com um grau tão elevado de dor que "numa escala de zero a dez, sua dor chega a catorze", segundo os médicos. Foi dito que os narcóticos dos quais ela precisaria para a dor seriam tão fortes, que a matariam em poucos meses.

Nunca Me Esquecerei dos Últimos Dias na Terra
de Nossa Preciosa Netinha, Tiffany

A dor de minha neta devido ao tumor cerebral ficou tão intensa que os seus membros se agitavam violentamente. Ela sofria terríveis convulsões, e eu tinha de ajudar seu pai a segurar os braços e as pernas de Tiffany nessas horas de dor. A dor era simplesmente demais para ela, e na verdade era demais para os seus avós, também. Finalmente, Tiffany disse à mãe que o Senhor havia falado ao seu coração, dizendo "Quero que você venha para o lar celestial. Comigo, não haverá mais dor". O versículo de João tem um significado especial para mim: "Já não haverá...dor" (21:4). Como avô de Tiffany, eu descanso no conhecimento de que é aí que a minha netinha está nesse exato momento: com Jesus, onde não há mais dor.

4. Não haverá mais medo, não haverá mais incredulidade, não haverá mais coisas abomináveis, assassinatos, mentiras ou feitiçaria. A Bíblia diz que todos os que praticam tais coisas serão lançados no lago de fogo: "Quanto...aos covardes, aos incrédulos, aos abomináveis, aos assassinos, aos impuros, aos feiticeiros, aos idólatras, e a todos os mentirosos, a parte que lhes cabe será no lago que arde com fogo e enxofre" (Ap. 21:8). Os jornais noticiaram há algum tempo que um casal de idosos foi encontrado morto em seu apartamento. Eles ficaram com tanto medo de serem roubados ou atacados, que sempre trancavam as portas de casa e vedavam todas as janelas. Estavam tão aterrorizados de medo que faziam isso mesmo durante as terríveis ondas de calor do verão, e acabaram se sufocando. Não haverá mais esse medo no céu. Nem haverá mais qualquer violência ou assassinato. Há pouco, um homem que atacava crianças admitiu ter molestado mais de duzentas delas. Graças a Deus, no céu não haverá mais tais abominações.

5. Não haverá mais motivos para se mudar no céu. A minha mulher e eu já nos mudamos de uma casa para outra inúmeras vezes em nossa vida adulta. Sou grato porque quando chegarmos ao céu, nunca mais teremos de nos mudar. Como eu sei disso? Jesus diz: “Não se turbe o vosso coração...Na casa de meu Pai há muitas moradas. Se assim não fora, eu vo-lo teria dito. Pois vou preparar-vos lugar” (João 14:1-2). Há pouco li sobre uma senhora cristã que perguntava, “Se haverá multidões no céu que não podem ser contadas, como seria possível Deus fazer habitação para todos? Como poderia haver lugar suficiente para tantos moradores?”.

Vejamos as Palavras de Jesus Sobre Esse Assunto:
“Vou Preparar-vos Lugar”

Tais palavras devem ter um significado para nós. Alguns estudiosos da Bíblia interpretam Jesus aqui como “muitas habitações”. Isso pode ou não estar correto. Tudo o que eu sei é o seguinte: se Cristo está construindo, podemos ficar seguros de que é algo glorioso.Ao pensarmos no lugar que o nosso Senhor está construindo para nós, não devemos imaginar uma casa de tijolos ou algo assim. Pelo contrário, as moradas dEle no geral são de uma outra dimensão ou esfera. Como humanos, não conseguimos imaginar um mundo no qual o corpo passe livremente através de substâncias materiais. (Jesus fez isso após a ressurreição, e diz que no céu os nossos corpos de glória serão como o dEle.) Esse é um domínio que cientista nenhum descobriu, algo enormemente diverso de tudo que possamos compreender.O importante que Jesus traz sobre o céu é, “Esse é o lar celestial. Vocês vão viver eternamente onde Eu vivo”. “E, quando eu for e vos preparar lugar, voltarei e vos receberei para mim mesmo, para que, onde eu estou, estejais vós também” (Jo. 14:3). Em termos simples, há um lar na eternidade para cada um de nós. E Jesus diz basicamente, “Quando esse dia chegar – quando vocês estiverem aqui comigo – Eu pessoalmente mostrarei o que construí para vocês”.

6. Não há inválidos no céu, nem cegos, surdos, ou corpos em declínio. A Bíblia diz que teremos novos corpos no céu. Claro, essa é uma doutrina bem conhecida dos cristãos, e Paulo tinha muito a falar sobre ela. Ele escreve, “Mas alguém dirá: Como ressuscitam os mortos? E em que corpo vêm?” (I Cor. 15:35). Em outras palavras, as pessoas podem se perguntar, “Que tipo de corpo ressuscitará dos mortos?”.

Paulo Responde que o Corpo Que Entra na Sepultura
Não é o Corpo Que Sairá Dela

“Quando semeias, não semeias o corpo que há de ser...Mas Deus lhe dá corpo como lhe aprouve” (I Cor. 15:37-38). Em outras palavras, “Os corpos que habitaremos no céu serão à Sua semelhança. Serão celestiais e não terrenos”. De acordo com Paulo, o nosso corpo físico é “semeado na corrupção” mas “ressuscitado na incorrupção”. Simplificando, quando o nosso corpo é “semeado” – ou, enterrado, ele é um corpo natural, terrestre. Mas quando formos ressuscitados, será como um corpo celestial, do céu. O corpo que teremos então será “glorificado” pelo poder de ressurreição de Cristo. As escrituras nunca dizem que Deus vai procurar partes perdidas do corpo como membros, um por um dos dentes, cada poeira de nosso corpo natural, e dar um jeito de juntá-los. Pelo contrário, Paulo ensina, “A carne e o sangue não podem herdar o reino de Deus”. A seguir acrescenta, “Num momento, num abrir e fechar d’olhos, ao ressoar da última trombeta... A trombeta soará, os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados” (15:50,52).

Os Nossos Corpos de Glória
Serão à Exata Semelhança de Cristo

Naquele dia extraordinário, os túmulos se abrirão. E em Seu tremendo poder, o Senhor criará corpos novos e eternos. Esses corpos serão a imagem do santo e do justo, e nunca se corromperão. E quando isso acontecer, nós falaremos uma língua - uma nova língua que todos iremos compreender. Na verdade, todas as coisas serão feitas novas. Mais eletrizante para mim é o que acontecerá para as milhões de crianças mortas ou morrendo - - de todas as eras. Em um instante, essas preciosidades serão levantadas com novos corpos. Penso nas crianças cujos corpos foram para a cova devido à doença, ou cujas carnes foram trucidadas em genocídios, cujos corpos foram estilhaçados por bombas. Também penso em homens e mulheres cujos corpos foram desfeitos e destruídos pela doença; penso também nos corpos que foram enterrados em caixões vedados. Penso nos mártires de todas as épocas, nos que morreram por meio da tortura, foram mutilados, serrados ao meio, decapitados, queimados em fogueiras. Todos estes sairão dos túmulos com novos corpos, para nunca mais verem a corrupção ou a dor. A minha mente tem dificuldades em registrar essas coisas – contudo o meu coração se alegra com elas!

7. Não haverá relógios no céu, pois o tempo não existirá mais. João escreve que um anjo apareceu diante dele de pé sobre o mar e a terra. O anjo então levanta a mão para o céu e, segundo João, “Jurou por aquele que vive pelos séculos dos séculos, o mesmo que criou o céu, a terra, o mar e tudo quanto neles existe: Já não haverá demora” (Apocalipse 10:6).

Este é um dos Conceitos Mais Difíceis Para eu Pôr em Minha Mente

Chegará um momento quando o próprio tempo será deixado de lado. Imagine isso: nada de anos, nada de meses ou semanas, nada de mais dias, horas, minutos ou mesmo segundos. Não haverá nada para marcar o tempo, nem a noite nem a luz do dia, pois Cristo será a luz no paraíso. Um pastor Puritano tentou descrever à sua igreja a ausência de limite da eternidade. Disse para que eles não tentassem entender, que a eternidade sempre foi e sempre será; sem começo ou fim. Deu-lhes essa ilustração: “Visualize a terra como uma bola de areia, quase 50.000 quilômetros de circunferência. A cada mil anos, um passarinho voa sobre ela e retira um grão de areia. Quando ele remover o último grão, então a eternidade acabou de se iniciar”. Em outras palavras, na grande trama da eternidade, o “tempo” está nesse momento fazendo apenas uma breve aparição. Dia virá em que o tempo terá totalmente servido ao seu propósito e será abolido. É tudo surpreendente demais para eu avaliar.

Paulo Resume Isso
Com Uma Admoestação a Todo o Povo de Deus

Paulo exulta: “Graças a Deus, que nos dá a vitória por intermédio de nosso Senhor Jesus Cristo” (I Coríntios 15:57). Muitos cristãos citam esse versículo diariamente, aplicando-o à suas lutas e tribulações. Mas o contexto no qual Paulo o diz sugere um significado mais profundo. Só dois versos antes, Paulo declara, “Tragada foi a morte pela vitória. Onde está, ó morte, a tua vitória? Onde está, ó morte, o teu aguilhão?” (15:54-55). Paulo estava falando eloqüentemente sobre o seu ardente desejo pelos céus. Ele escreve, “Sabemos que, se a nossa casa terrestre deste tabernáculo se desfizer, temos da parte de Deus um edifício, casa não feita por mãos, eterna, nos céus. E, por isso, neste tabernáculo, gememos, aspirando por sermos revestidos da nossa habitação celestial” (2 Coríntios 5:1-2). O apóstolo então acrescenta, “Entretanto, estamos em plena confiança, preferindo deixar o corpo e habitar com o Senhor” (5:8). De acordo com Paulo, o céu – o estar na presença do Senhor por toda a eternidade – é uma coisa que devemos desejar de todo o nosso coração.

Ao Ponderar Sobre Estas Coisas que as Escrituras Dizem que o
Céu Não Será, Um Quadro Glorioso Começa a se Formar

Primeiro, imagino a descrição que Jesus fez de um gigantesco encontro, quando os anjos “reunirão os seus escolhidos, dos quatro ventos, de uma a outra extremidade dos céus” (Mateus 24:31). Quando todas estas multidões estiverem reunidas, visualizo uma grande marcha da vitória acontecendo nos céus. Quase todo mundo conhece a música “When the Saints go Marching In” (quando os santos entrarem marchando). Tente imaginar essa música sendo tocada literalmente no céu, com milhões de crianças glorificadas cantando hosanas ao Senhor, do jeito que as crianças cantaram uma vez no templo. Que som de vitória e de louvor será: multidões de órfãos gritando, “Pai!”. Dá para eu ver direitinho o brilho da felicidade no rosto de Jesus. “Pois dos tais é o reino dos céus”, declarou. Então vêm todos os mártires. Esses que já clamaram por justiça na terra agora gritam, “Santo, santo, santo!”. Imagino os decapitados tocando suas cabeças e dizendo, “Estou inteiro de novo”. Os que foram serrados ao meio buscam as marcas da agonia sobre seus corpos mas não acham nem uma. Os que foram queimados agora têm corpos inteiros, sem nenhum traço ou cheiro de fumaça. Todos estes estarão dançando com alegria, gritando, “Vitória, vitória em Jesus!”. Então vem um poderoso bramido, um som nunca ouvido antes. É a igreja de Jesus Cristo, com multidões de toda nação e tribo. Esse grupo inclui os que foram viciados ou alcoólatras... que eram cegos ou enfermos... que eram pobres, enviuvados ou forçados a mendigar. Visualizo entre eles a empobrecida viúva que fielmente entregou sua moeda no culto, quando não tinha mais nada.

Talvez Tudo Isso Soe Distante ou Forçado Para Você,
Mas o Próprio Paulo Testifica Sobre Isso

Quando o fiel apóstolo foi arrebatado ao céu, “ouviu palavras inefáveis, as quais não é lícito ao homem referir” (2 Coríntios 12:4). Paulo diz que ficou espantado com o que ouviu lá. Creio que estes foram exatamente os sons que ouviu: ele teve um vislumbre do canto e do louvor a Deus pelos que estarão se rejubilando em Sua presença, com seus corpos já inteiros, suas almas cheias da alegria e paz. Foi um som tão glorioso que Paulo pôde ouvi-lo mas não conseguia repeti-lo. Amado santo, torne o céu o seu desejo mais sincero. Jesus está voltando para os que desejem ardentemente estar com Ele lá!

[Usado através de permissão concedida por World Challenge, P. O. Box 260, Lindale, TX 75771, USA]

http://www.tscpulpitseries.org/portuguese/ts070430.html

 

terça-feira, 9 de outubro de 2012

Texto: Base biblica para orar eficientemente pelos perdidos (Segmento da postagem anterior)


Capítulo 2 - Base Bíblica


Um dos meios mais poderosos de orar eficientemente envolve a apresentação a Deus de razões fortes por que nossas orações devem ser respondidas. Ele mesmo nos ordena que façamos isto, em Isaías 41:21, “Apresentai a vossa demanda diz o Senhor; trazei as vossas firme razões...”
As razões mais fortes são sempre baseadas na Bíblia, e há muitas razões relacionadas com a oração pelos perdidos. Gosto da maneira que F. J. Huegel se expressou:
“Se encontrarmos uma maneira de submeter nossos pedidos de ajuda aos grandes propósitos de Deus na proclamação do Evangelho, e na expansão do Reino de Cristo, então começaremos a orar com o espírito e o vigor de um Paulo, ou de um David Brainard, ou de um George Muller, ou de um John Hyde da Oração e com certeza seremos ouvidos e grandes coisas acontecerão” (Huegel, p. 80).
Uma das razões principais para orarmos pelos perdidos é nosso amor por eles. A oração foi descrita como “o amor de joelhos”. Certamente, foi o amor de Deus pela humanidade que levou Jesus à cruz; foi o amor por seus cinco irmãos que compeliu o homem rico no inferno a orar por eles “a fim de que não venham também para este lugar de tormento” (Lucas 16:27,28); e o amor nos levará ao lugar de intercessão.
A histórica Pacific Garden Mission em Chicago tem sido poderosamente usada por Deus para resgatar centenas de vidas que perambulam no precipício do inferno. E não me surpreendo que a placa de neon de 6 metros onde está escrito “PACIFIC GARDEN MISSION” tenha incluído o lembrete AS ORAÇÕES DAS MÃES SEGUIRAM VOCÊ. Apenas a eternidade revelará o incrível número de vidas que foram salvas através das lágrimas e das orações do amor de uma mãe! De fato, o amor é nosso maior trunfo na salvação das vidas.
A é outra base bíblica para orarmos pelos perdidos. Disse Jesus, “Tudo é possível ao que crê” (Marcos 9:23). Todas as coisas certamente incluem a salvação das vidas. Se você crer que Deus é poderoso para salvar alguém, então você verá essa salvação. Quatro homens trouxeram um amigo paralítico até Jesus e, vendo-lhes a fé, Ele disse, “Filho, perdoados estão os teus pecados” (Marcos 2:5). Embora eles o houvessem trazido para ser curado, ele também recebeu o perdão dos pecados. Esta é uma demonstração maravilhosa do poder da fé. De fato, a fé é a moeda do reino. Uma das minhas razões preferidas para orar pelos perdidos é o incrível poder que a Bíblia atribui à oração. De acordo com Tiago 5:16, “A oração feita por um justo pode muito em seus efeitos.” Não podemos sequer começar a entender quão incrivelmente poderosa a oração realmente é, pois ela exerce a mais potente influência sobre todo o universo. “A oração é o trabalho de uma ordem tão sublime que ela está além da imaginação do ser humano. Pois, quando o cristão ora, sua capacidade de atingir o bem e seu poder de fazer o bem são multiplicados por mil, sim, por cem mil vezes. Isto não é exagero, a razão sendo que, quando o homem ora, Deus trabalha” (Huegel, p. 10).
Quando a bomba atômica foi jogada no Japão durante a Segunda Guerra Mundial, cerca de 92.000 pessoas foram mortas. Mas quando a Assíria cercou Jerusalém, fazendo o Rei Ezequias clamar a Deus em favor de seu povo, Deus enviou um anjo que matou 185.000 soldados assírios em uma noite (2 Reis 19:35). O poder da oração de Ezequias foi duas vezes mais explosivo do que a bomba atômica! Se a oração é uficientemente forte para destruir exércitos, quão mais poderosa será para salvar vidas! Se não tivéssemos base bíblica para orar pelos perdidos a não ser o fato de que Deus espera que o façamos, isso já seria suficiente. Deus ficou “perplexo” quando não conseguiu encontrar um único intercessor por Israel (Isaías 59:16). Isto me diz que Ele estava esperando encontrar alguns. Veja os comentários de Andrew Murray sobre Deus em busca de intercessores: “Ele sempre tinha que buscar e sofrer por não haver intercessores, ninguém para se animar e alcançar a força d’Ele. E Ele ainda espera e estranha, em nossos dias, que não haja mais intercessores, que nem todos os Seus filhos se dão a este trabalho que é o mais alto e o mais santo, e que muitos dos que intercedem não o fazem com maior intensidade e persistência. Ele estranha ver que ministros de Seu evangelho reclamam que suas obrigações não lhes permitem encontrar tempo para aquilo que Ele tem como o principal, o maior, o mais prazeroso, e mais eficiente trabalho” (Murray, p. 114).
Deus colocou a oração pelos outros como a prioridade número um em nossa vida. Ouça o clamor do coração de Deus,
“Admoesto-te, pois, antes de tudo, que se façam deprecações, orações, intercessões, e ações de graças, por todos os homens; Pelos reis, e por todos os que estão em eminência, para que tenhamos uma vida quieta e sossegada, em toda a piedade e honestidade; Porque isto é bom e agradável diante de Deus nosso Salvador, Que quer que todos os homens se salvem, e venham ao conhecimento da verdade” (1 Timóteo 2:1-4).
A palavra grega para ‘antes de tudo’ é “próton” e é definida no dicionário de Strong como sendo o primeiro ou o principal quanto a tempo, lugar, ordem, ou importância. Como Deus deseja que todos os homens sejam salvos, e como ninguém pode ser salvo sem oração, é de se estranhar que a oração esteja no topo da lista das coisas que Deus quer que façamos? Dentre os poderosos incentivos para orarmos pelos perdidos estão também os exemplos bíblicos. O maior exemplo de todos é o do próprio Senhor Jesus. A profecia em Isaías 53 diz que Cristo “intercedeu pelos transgressores.” Esta profecia foi literalmente cumprida quando, na cruz, Ele orou, “Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem” (Lucas 23:34). Jesus deveria ser nosso padrão constante na oração pelos outros porque Ele ainda o faz! Ele é nosso Salvador e Senhor, Rei dos reis, entronizado nos céus e mesmo assim continua a orar pelos outros até agora. Hebreus 7:25 detona a minha mente:
“Portanto, pode tambem salvar perfeitamente os que por ele se chegam a Deus, vivendo sempre para interceder por eles.
O Apóstolo Paulo é um outro bom exemplo para seguirmos: “Irmãos, o bom desejo do meu coração e a oração a Deus por Israel é para sua salvação” é a confissão cheia de compaixão que ele faz em Romanos 10:1. Em Nascido para Batalhar, R. Arthur Mathews descreve minha oração como o “fim da busca divina para que um homem fique na brecha e interceda pelo povo destinado à destruição por seu próprio pecado e pela rejeição consciente da autoridade de Deus em sua vida natural” (Mathews, p. 104). A única pergunta a nós é: “Seguiremos o exemplo deles?” Embora haja muitas outras bases bíblicas fortes que poderíamos citar para este tipo de oração intercessória, quero mencionar apenas mais uma – Deus tornou-a nossa responsabilidade! Ser membros do “sacerdócio santo” de Deus (1 Pedro 2:5) nos faz responsáveis pelos outros porque os sacerdotes representam a terra perante os céus. Nossa tarefa primordial é ficar entre os seres humanos e Deus, pleiteando a causa deles perante Ele. Isto é exatamente o que Arão fez quando pegou o incensário e ficou entre os vivos e os mortos para estancar a praga de morte causada pelo pecado de Israel (Números 16). Sendo que todos nós que somos salvos somos sacerdotes, todos temos a responsabilidade de interceder pelos perdidos, e, se não o fizermos, eles passarão a eternidade em um lago de fogo. Que a comovente súplica de S. D. Gordon fale aos nossos corações: “Não consigo resistir à convicção – eu detesto dizer isto, eu preferiria não dizer nada se estivesse considerando os meus e os seus sentimentos. Mas não consigo resistir à convicção de que há pessoas naquele mundo baixo e perdido que estão lá porque alguém deixou de colocar sua vida em contato com Deus e orar” (Gordon, pp. 194-195). Minha oração é que você permita que essas poderosas razões bíblicas o inspirem a orar pelos perdidos como você nunca fez antes.


Link para download:




Texto: "Como orar eficientemente pelos perdidos"




Extraído do livro:
"COMO ORAR EFICIENTEMENTE PELOS PERDIDOS"
 
 

“O deus deste século cegou os entendimentos dos incrédulos...”
 (2 Coríntios 4:4)
 
 
 
Capítulo 1 - Compreendendo a Necessidade


Os perdidos não serão e, na verdade, não poderão ser salvos a menos que alguém ore por eles. Esta é uma declaração chocante que parece inacreditável até que vejamos a descrição bíblica dos perdidos como sendo: filhos do diabo (João 8:44), sob a autoridade de Satanás (Atos 28:18), a casa de um homem forte (Marcos 3:27), prisioneiros de guerra (Isaías 14:17) e cegados para o evangelho (2 Coríntios 4:3-4). Todas estas são razões assustadoras para orarmos pelos perdidos se quisermos que eles tenham alguma esperança de salvação. Mas vamos nos concentrar apenas na cegueira espiritual neste momento. 2 Coríntios 4:3-4 diz, “Mas, se o nosso evangelho está encoberto, para os que se perdem está encoberto. Nos quais o deus deste século cegou os entendimentos dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, que é a imagem de Deus.” Esta passagem ensina claramente que Satanás cegou as mentes dos perdidos com a finalidade específica de impedir que eles compreendam o evangelho.

Lewis Sperry Chafer nos diz que “A cegueira da mente, ou o véu colocado sobre a mente, mencionada em 2 Coríntios 4:3-4, causa uma incapacidade espiritual para o descrente entender o caminho da salvação, e é imposta sobre o homem não regenerado pelo arqui-inimigo de Deus em suas tentativas de impedir o propósito de Deus na redenção. É uma condição da mente contra a qual o homem não tem nenhum poder” (Chafer, p. 57).

Um dos maiores pregadores de todos os tempos foi Charles H. Spurgeon. Veja o que ele fala ao compartilhar seu testemunho de conversão:

Confesso que fui criado em piedade, colocado em meu berço por mãos de oração, e as canções de ninar que cantavam para mim eram sobre Jesus. Eu ouvia o evangelho continuamente. Mesmo assim, quando a palavra do Senhor veio a mim com poder, era uma novidade  tão grande como se eu tivesse vivido sempre entre as tribos não alcançadas da África Central, e como se eu nunca tivesse ouvido as novas da purificação feita com o sangue que correu das veias do Salvador. Quando, pela primeira vez, eu recebi o Evangelho e minha vida foi salva, achei que eu realmente nunca o havia ouvido antes. Comecei a pensar que os pregadores que eu havia ouvido não o haviam pregado verdadeiramente. Mas, ao olhar para trás, fico inclinado a crer que eu havia ouvido o Evangelho inteiramente pregado muitas centenas de vezes antes. Esta era a diferença: Naquela época eu o ouvia como se não o ouvisse. Quando eu  realmente o ouvi, a mensagem pode não ter sido mais clara em si mesma do que havia sido em épocas anteriores, mas o poder do Espírito Santo estava presente para abrir meus ouvidos e para guiar a mensagem ao meu coração. Então eu achei que nunca havia ouvido a verdade sendo pregada antes. Agora estou persuadido que a luz brilhou freqüentemente em meus olhos, mas eu estava cego; portanto, eu achava que a luz nunca havia estado ali. A luz estava brilhando o tempo todo, mas não havia poder para recebê-la. O globo ocular da alma não estava sensível aos raios divinos” (Spurgeon, pp. 26-28).
O testemunho de Spurgeon é uma ilustração poderosa sobre quão ineficiente é o evangelho para uma mente que foi cegada para ele. Compartilhar o evangelho com aqueles por quem ninguém orou é como encorajar um cego a observar o por do sol junto com você. É um caso perdido, pois ele é cego. Ele não consegue enxergar! E, a menos que o Espírito Santo remova as vendas demoníacas e abra a mente e o coração daquele homem, ele não pode ser salvo porque as coisas de Deus são “lhe parecem loucura” (1 Coríntios 2:14). A palavra grega para loucura é “moria”, de onde deriva a palavra ‘moron’ em inglês, que significa ‘imbecil’. O dicionário da língua inglesa Webster’s define a palavra ‘moron’ como “a mais alta classificação de deficiência mental, acima de imbecil ou idiota.” Logo, uma pessoa perdida vê o evangelho como sendo uma imbecilidade, uma estupidez; mas é o “homem forte” na vida dessa pessoa que lhe causa essa atitude negativa em relação ao evangelho. Tentar compartilhar o evangelho com alguém nessa condição (que inclui todos os perdidos por quem ninguém está orando), pode até fazer mais mal do que bem. Jessie Penn-Lewis diz, “Enquanto não reconhecermos o homem forte ‘totalmente armado’ por detrás de todas as trevas do pensamento, e de toda cegueira para o evangelho, talvez não consigamos muito no que se refere a tirar as pessoas do poder das trevas para dentro do reino do amado filho de Deus. E, enquanto não soubermos como prestar bastante atenção à admoestação do Senhor e primeiro atarmos o homem forte, as tentativas que fizermos para ‘espoliar-lhe os bens’ apenas o deixarão mais enraivecido, e o habilitarão a fortalecer sua armadura e a guardar seu palácio em paz” (Penn-Lewis, pp. 42-43).
Assim que entendermos a importância de orar pelas vidas a serem salvas, devemos aprender como fazê-lo. Na edição da Revista Fullness de Janeiro de 1979, Manley Beasley escreveu um artigo intitulado “Como orar pelos perdidos”. Esta foi a afirmação de introdução: “Orar pelos perdidos é uma área sobre a qual muito se fala mas pouco se conhece ou se entende.” É como tentar abrir um cofre trancado sem conhecer a combinação; não importa quão valioso seja o conteúdo, nós acabaremos frustrados e desistiremos. Mas as vidas eternas por quem Cristo morreu são valiosas demais para desistirmos. Portanto, devemos aprender como orar eficientemente por elas. A propósito, pode ser que a sua oração esteja mantendo alguém fora do inferno. O famoso reavivalista Charles G. Finney disse, “No caso de um amigo impenitente, a condição exata pela qual ele deve ser salvo do inferno pode ser o fervor e a importunação da oração que você faz por aquele indivíduo” (Finney, p. 54).
Jesus fazia apenas o que Ele via o Pai fazer (João 5:19). Da mesma forma, devemos fazer apenas o que vemos o Senhor fazer. E o que Ele está fazendo? Jesus vive sempre para interceder por nós (Hebreus 7:25). Cometemos um grave erro ao rotularmos alguns cristãos como intercessores. Isso tende a sugerir que o restante de nós está livre da responsabilidade – NÃO ESTÁ!!! Todos devemos fazer o que vemos nosso Senhor fazer – orar pelos outros. Portanto, vamos aprender como orar eficientemente pelos perdidos e vamos nos unir ao nosso Senhor fazendo o que é o principal.
 
 
 
-Lee E. Thomas-
(Traduzido por Cleide Camargo, D. Div.)


Link para download: